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      Le Monde: Rio vive guerra não declarada

      O jornal francês Le Monde traz uma matéria sobre os números alarmantes da violência no Rio de janeiro; segundo a reportagem o mês de julho parece ter sido amaldiçoado para a polícia militar no Rio, quando em apenas em um fim de semana, três policiais foram mortos e depois mais dez continuam a carnificina, afirma o diário; Monde lembra ha um ano a cidade vivia o fervor dos Jogos Olímpicos, e agora a "cidade maravilhosa" é capturado por essa insegurança crônica que se arrasta há décadas

      O jornal francês Le Monde traz uma matéria sobre os números alarmantes da violência no Rio de janeiro; segundo a reportagem o mês de julho parece ter sido amaldiçoado para a polícia militar no Rio, quando em apenas em um fim de semana, três policiais foram mortos e depois mais dez continuam a carnificina, afirma o diário; Monde lembra ha um ano a cidade vivia o fervor dos Jogos Olímpicos, e agora a "cidade maravilhosa" é capturado por essa insegurança crônica que se arrasta há décadas (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Jornal do Brasil - O jornal francês Le Monde traz nesta segunda-feira (7) uma matéria sobre os números alarmantes da violência no Rio de janeiro.

      Segundo a reportagem o mês de julho parece ter sido amaldiçoado para a polícia militar no Rio, quando em apenas um fim de semana, três policiais foram mortos e depois mais dez continuam a carnificina, afirma o diário.

      O início de agosto começou, com uma vasta operação contra gangues armadas em várias favelas do Rio de Janeiro, que terminou com mais duas mortes, acrescenta. 

      Monde lembra ha um ano a cidade vivia o fervor dos Jogos Olímpicos, e agora a "cidade maravilhosa" é capturado por essa insegurança crônica que se arrasta há décadas.

      O vespertino destaca o número de 93 policiais mortos desde o início do ano. Quase um a cada dois dias. Cerca de mil pessoas foram se despedir do sargento Marcio Rodrigues. 

      "Aqui está o resultado do caos no Rio! "exclama seu líder, Eduardo Nogueira. 

      A população das favelas também convive diariamente com o medo das estatísticas de mortes alarmantes. De acordo com o Instituto de Segurança Pública, a taxa de mortes violentas no estado aumentou 15% nos primeiros seis meses do ano em comparação com o mesmo período de 2016, com cerca de 3 500 vítimas, 19 em média por dia, em sua maioria jovens negros em bairros pobres, informa Le Monde.

      O periódico conclui que a violência é uma consequência de vários fatores, como a crise econômica, política, o desemprego recorde alcançado, e com isso, o crime organizado se aproveita do vácuo de poder causado pela investigação Lava Jato, que vem derrubando empresários e políticos de todos os setores, causando incertezas e instabilidade.

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