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Sudeste

Levantamento aponta dívida estadual de R$ 2,9 bi

O deputado estadual Paulo Corrêa Rocha (PSDB) fez um levantamento feito no Sistema de Acompanhamento Financeiro do Estado (Siafem) apontando que a dívida do estado é de R$ 2,9 bilhões, sendo R$ 1 bilhão com restos a pagar do ano passado e R$ 1,9 bilhão com serviços já executados no primeiro trimestre deste ano, mas que ainda não foram pagos; segundo o governo, crise na Petrobras, queda nos preços do barril do petróleo e desaceleração do crescimento afetam as finanças do estado

O deputado estadual Paulo Corrêa Rocha (PSDB) fez um levantamento feito no Sistema de Acompanhamento Financeiro do Estado (Siafem) apontando que a dívida do estado é de R$ 2,9 bilhões, sendo R$ 1 bilhão com restos a pagar do ano passado e R$ 1,9 bilhão com serviços já executados no primeiro trimestre deste ano, mas que ainda não foram pagos; segundo o governo, crise na Petrobras, queda nos preços do barril do petróleo e desaceleração do crescimento afetam as finanças do estado (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 – O deputado estadual Paulo Corrêa Rocha (PSDB) fez um levantamento feito no Sistema de Acompanhamento Financeiro do Estado (Siafem) apontando que a dívida do estado é de R$ 2,9 bilhões, sendo R$ 1 bilhão com restos a pagar do ano passado e R$ 1,9 bilhão com serviços já executados no primeiro trimestre deste ano, mas que ainda não foram pagos.

O governo fluminense estima que a previsão do déficit de caixa até dezembro será de R$ 13,5 bilhões e anunciou uma série de medidas para não o déficit não afetar os investimentos, como o uso de R$ 6,2 bilhões do Fundo de Depósito Judicial. A proposta que autoriza a utilização do recurso foi aprovada, nesta quinta-feira, na Assembleia Legislativa (Alerj).

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A dívida estadual tem como consequência, por exemplo, a falta de recursos até para a alimentação dos detentos. O governo só pagou um pouco mais da metade dos R$ 27 milhões que deve a fornecedores.

Quem também se prejudica são os trabalhadores que fazem limpeza. De acordo com o Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação, 800 trabalhadores estão há dois meses sem receber salários." "Hoje há problema em todas empresas que fazem a limpeza, afetando os atendentes. Isso acaba tirando o policial do trabalho investigativo", disse o parlamentar ao Globo.

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Em nota, o governador Luiz Fernando Pezão informou que o estado tem feito todos os esforços para regularizar a situação com seus fornecedores. Segundo o chefe do Executivo estadual, em breve os prestadores de serviço terão uma definição mais clara sobre o cronograma de quitação dos débitos.

"Os atuais débitos com seus fornecedores refletem uma situação econômica extremamente difícil para o país e, especialmente, para o estado", disse o texto. Conforme a nota, a queda nos preços do barril do petróleo, a desaceleração do crescimento e a crise da Petrobras estão afetando as finanças do estado.

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