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Lindbergh pede Lula já e programa de retomada

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2018 – ou até antes, conforme o andamento da crise política; "Fora Temer, diretas já, Lula presidente", resumiu  "Num momento como este, precisamos de um presidente com legitimidade popular para fazer o que Lula fez na crise de 2008/2009", disse o senador, acrescentando que o ex-presidente "tem de apresentar um programa para o país"

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2018 – ou até antes, conforme o andamento da crise política; "Fora Temer, diretas já, Lula presidente", resumiu  "Num momento como este, precisamos de um presidente com legitimidade popular para fazer o que Lula fez na crise de 2008/2009", disse o senador, acrescentando que o ex-presidente "tem de apresentar um programa para o país" (Foto: Paulo Emílio)
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Vitor Nuzzi, da Rede Brasil AtualDurante debate com metalúrgicos da CUT, nesta quinta-feira (25), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2018 – ou até antes, conforme o andamento da crise política. Em um tema que causa polêmica interna, ele reafirmou também ser contra uma composição com forças que apoiaram o impeachment na eleição para as mesas diretoras da Câmara e do Senado, daqui a uma semana, em 2 de fevereiro.

"Fora Temer, diretas já, Lula presidente", resumiu Lindbergh, no segundo e último dia de encontro da direção da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT), que reuniu mais de 100 dirigentes do país para discutir as reformas trabalhista e da Previdência, entre outros temas. "Num momento como este, precisamos de um presidente com legitimidade popular para fazer o que Lula fez na crise de 2008/2009", disse o senador, acrescentando que o ex-presidente "tem de apresentar um programa para o país".

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Ao lado do líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), Lindbergh disse que a participação na mesa não é uma questão de princípio e que normalmente existe composição entre os partidos, mas acrescentou que a situação atual é "diferenciada", de golpe, ataque a direitos e perseguição ao ex-presidente. Assim, uma aliança com determinadas forças "cria uma confusão tão grande na nossa base social que dificulta a mobilização".

Segundo ele, há um grupo tentando fechar uma chapa alternativa no Senado, tendo à frente o nome de Roberto Requião (PMDB-PR). "Espero que até a próxima semana a gente chegue a um acordo", afirmou, lembrando que existe um esforço nesse sentido também na Câmara, em torno do deputado André Figueiredo (PDT-CE). "Essa discussão superestima muito o Parlamento. Vamos perder muitos filiados, gente que vai desanimar. Não vale a pena." Se for o caso, acrescentou, o PT pode entrar na Justiça para garantir seu lugar na mesa diretora, garantido pela proporcionalidade.

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Zarattini argumentou que a questão não se resume a garantir um lugar na mesa. "É a própria possibilidade de ter aberturas para fazer acordos pontuais", afirmou, lembrando que o partido ficou isolado durante a gestão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em reunião na semana passada, o diretório nacional petista aprovou uma resolução sobre a eleição na Câmara e no Senado, estabelecendo condições para eventuais apoios.

Um dos possíveis pontos de um acordo, informou o líder, seria a presidência da comissão que vai avaliar o projeto de reforma trabalhista. A legenda também ficaria com a Comissão de Fiscalização e Controle. O deputado ressaltou a importância da atuação nas comissões no trabalho cotidiano da Casa. "O objetivo é aumentar o nosso poder de combate."

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