Médium morto no Rio foi vítima de latrocínio
Apesar de a Polícia Civil ainda não ter concluído o inquérito que investiga a morte do médium Gilberto Arruda, encontrado morto no dia 19 de junho, em sua residência, no Centro Espírita e Educandário Lar de Frei Luiz, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, a Divisão de Homicídios já adiantou que o crime foi de latrocínio (roubo seguido de morte); o resultado da perícia que vai apontar as causas do assassinato sai em duas semanas e até lá o delegado Daniel Rosa, responsável pelo caso, deve ouvir novas testemunhas
Jornal do Brasil - Apesar da Polícia Civil ainda não ter concluído o inquérito que investiga a morte do médium Gilberto Arruda, encontrado morto no dia 19 de junho, dentro da sua residência, no Centro Espírita e Educandário Lar de Frei Luiz, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a Divisão de Homicídios já adiantou que o crime foi de latrocínio (roubo seguido de morte). O resultado da perícia que vai apontar as causas do assassinato sai em duas semanas e até lá o delegado Daniel Rosa, responsável pelo caso, deve ouvir novas testemunhas.
Os investigadores concluíram que o criminoso entrou na residência do médium por uma trilha em uma mata que cerca o centro espírita e acessou uma das janelas da casa que não tem grade. O centro espírita fica instalado em uma área de, aproximadamente, 12 mil metros quadrados e é rodeado por mata densa.
O corpo de Arruda foi encontrado por sua mulher, que dormia em um outro quarto, com as mãos amarradas e marcas de espancamento. Segundo amigos e familiares, o médium tinha uma vida reservada e se dedicava integralmente ao trabalho no centro espírita, onde assumia uma das principais atividades, no comando das cirurgias espirituais pelo espírito de Frederick von Stein.
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