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Sudeste

Milícias sofrem duro golpe com 13 prisões em Caxias

Polcia civil executou a Operao Pacificador hoje em Duque de Caxias; entre os presos esto policiais militares da ativa, ex-policiais e um fuzileiro naval, da Marinha; ao vai cumprir 83 mandatos da Justia; eles cobravam taxas por gatos de TV a cabo e so acusados de matar pessoas na regio; a quadrilha investigada h um ano

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Treze pessoas foram presas hoje durante a operação Pacificador, da Polícia Civil, contra uma quadrilha de milicianos em atuação no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio. Estão sendo cumpridos 25 mandados de prisão e 58 de busca e apreensão.

Entre os integrantes da quadrilha com mandado de prisão decretado pela Justiça estão 10 praças da Polícia Militar, um oficial da Polícia, um comissário da Polícia, um integrante do Exército, um fuzileiro naval da Marinha Brasileira e três ex-policiais militares.

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Entre os mandados de busca e apreensão, um será cumprido na sede do 15º BPM (Duque de Caxias). O objetivo desse cumprimento é a arrecadação de instrumentos dos crimes praticados pelos integrantes da milícia local.

Segundo a Polícia Civil, a quadrilha, investigada há um ano, atua, pelo menos, desde 2007 nos bairros do Pantanal, Parque Fluminense, Parque Muisa, São Bento, Pilar, Vila Rosário, Vila São José, Parque Suécia, Lote XV, Sarapuí, Vila Guaíra, Jardim Leal e Gramacho, todos situados no município de Duque de Caxias.

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Entre as práticas criminosas cometidas pela quadrilha destacam-se a cobrança de taxas por serviços clandestinos de segurança; a imposição da compra de cestas básicas por valores acima do mercado; tráfico de armas de fogo, agiotagem, esbulho de propriedades, parcelamento irregular do solo urbano; exploração da distribuição ilícita de sinal de TV a cabo, internet e jogos de azar; prestação de serviços de transporte coletivo alternativo clandestino (vans e moto-taxis); e a venda ilegal de botijões de gás.

As ações da quadrilha são cruéis e envolvem a prática de homicídios, ocultação de cadáveres, tortura, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias. Vinte e cinco pessoas foram denunciadas pelo Gaeco à 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias por formação de quadrilha armada para a prática de crime hediondo.

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