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Sudeste

Militares mal chegaram ao Rio e sua presença ostensiva já vai diminuir

Em entrevista coletiva neste sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a presença ostensiva dos militares, que chegaram nesta sexta-feira, 28, ao Rio de Janeiro, será reduzida; "Essa primeira fase é de curta duração. O fundamental são os trabalhos que atualmente estão sendo feitos de reconhecimento. A próxima etapa será voltada para o nosso principal objetivo. Nesse instante, estamos sendo ostensivos e fazendo reconhecimento", afirmou Jungmann; segundo ele, a nova fase da presença dos militares prevê operações para "atingir o objetivo central de chegar ao centro de controle e fluxos de drogas"

Em entrevista coletiva neste sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a presença ostensiva dos militares, que chegaram nesta sexta-feira, 28, ao Rio de Janeiro, será reduzida; "Essa primeira fase é de curta duração. O fundamental são os trabalhos que atualmente estão sendo feitos de reconhecimento. A próxima etapa será voltada para o nosso principal objetivo. Nesse instante, estamos sendo ostensivos e fazendo reconhecimento", afirmou Jungmann; segundo ele, a nova fase da presença dos militares prevê operações para "atingir o objetivo central de chegar ao centro de controle e fluxos de drogas" (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - Em entrevista coletiva neste sábado, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que a presença ostensiva dos militares, que chegaram nesta sexta-feira, 28, ao Rio de Janeiro, será reduzida. 

"Essa primeira fase é de curta duração. O fundamental são os trabalhos que atualmente estão sendo feitos de reconhecimento. A próxima etapa será voltada para o nosso principal objetivo. Nesse instante, estamos sendo ostensivos e fazendo reconhecimento", afirmou Jungmann. Segundo ele, a nova fase da presença dos militares prevê operações para "atingir o objetivo central de chegar ao centro de controle e fluxos de drogas".

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Jungmann disse também que os soldados das Forças Armadas não irão ocupar comunidades cariocas. "Não vamos fazer ocupação de comunidades e assim por diante. O nosso objetivo, plenamente alcançado, foi surpresa. Quero dizer que estamos preparando a próxima. Assim que tivermos concluído nossos objetivos em termos de reconhecimento, iremos iniciar a segunda etapa. Só a inteligência permite golpear o crime organizado. Se hoje as tropas federais, contando com as forças estaduais, gera um efeito inibidor, nunca se esqueçam que quando se retira esse esforço o crime volta, e às vezes volta pior. Nosso objetivo continua sendo chegar o centro de comando. É isso o que importa pra reduzir a criminalidade e dar uma sensação de segurança", disse Jungmann.

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