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      MP faz operação para prender ex-prefeitos de Magé

      O Ministério Público (MP) cumpre cinco mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes em licitação, peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha no município de Magé, na região metropolitana do Rio; entre os acusados estão dois ex-prefeitos da cidade: Rozan Gomes da Silva e Anderson Cozzolino; ao todo, 13 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público à Vara Criminal de Magé; além dos mandados de prisão, estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em endereços dos acusados  

      O Ministério Público (MP) cumpre cinco mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes em licitação, peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha no município de Magé, na região metropolitana do Rio; entre os acusados estão dois ex-prefeitos da cidade: Rozan Gomes da Silva e Anderson Cozzolino; ao todo, 13 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público à Vara Criminal de Magé; além dos mandados de prisão, estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em endereços dos acusados   (Foto: Leonardo Lucena)
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      Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

      O Ministério Público (MP) cumpre sexta-feira (22) cinco mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes em licitação, peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha no município de Magé, na região metropolitana do Rio. Entre os acusados estão dois ex-prefeitos da cidade: Rozan Gomes da Silva e Anderson Cozzolino.

      Ao todo, 13 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público à Vara Criminal de Magé. Além dos mandados de prisão, estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em endereços dos acusados.

      Segundo o MP, durante a gestão do então prefeito Rozan Gomes, houve fraude em licitação, para a locação de maquinário pela prefeitura, por R$ 22,4 milhões, apesar desses equipamentos não serem necessários ao município.

      A vencedora foi a FFM Terra Locadora de Veículos e Máquinas, que seria de Anderson Cozzolino, então presidente da Câmara Municipal, e que era representada por dois laranjas, de acordo com o MP. Outra participante da licitação, a Ambiental do Futuro, nunca existiu realmente, segundo a denúncia apresentada à Justiça.

      As máquinas e os veículos não eram necessárias ao município e, além disso, notas fiscais foram fraudadas. Para fiscalizar o uso dos equipamentos, foram nomeados um motorista e um encarregado da Secretaria de Obras que não tinham qualquer qualificação técnica para o cargo. O desvio de dinheiro público é estimado em R$ 18 milhões.

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