MPF apela de decisão de Moro que absolveu mulher de Cabral
Ministério Público Federal (MPF) apelou da decisão do juiz federal Sérgio Moro que absolveu a advogada e mulher do ex-governador do Rio de janeiro, Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo; procuradores pedem que ela seja condenada pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva no processo que investiga o pagamento de propina em contratos de terraplenagem do Comperj pela empreiteira Andrade Gutierrez; MPF também pede a condenação de Mônica Carvalho, mulher do ex-secretário de governo Wilson Carlos, e o aumento da pena de 14,2 de prisão imputada ao ex-governador
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Rio 247 - O Ministério Público Federal (MPF) apelou da decisão do juiz federal Sérgio Moro que absolveu a advogada e mulher do ex-governador do Rio de janeiro, Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo. Os procuradores pedem que ela seja condenada pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva no processo que investiga o pagamento de propina em contratos de terraplenagem no Complexo petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) pela empreiteira Andrade Gutierrez. Além dela, o MPF também pede a condenação de Mônica Carvalho, mulher do ex-secretário de governo Wilson Carlos, e o aumento da pena de 14,2 de prisão imputada ao ex-governador.
Ao proferir a sentença, em junho, Moro alegou que não haviam provas de Adriana tivesse participado do esquema de corrupção, tendo apenas se beneficiado da propina. O MPF, porém, alega ser "certo" que ela teria recebido parte do dinheiro que seria entregue a Cabral e que "além de saber que os valores eram oriundos de crimes, deles usufruía sem qualquer remorso e preocupação.
Adriana Ancelmo está presa em regime de prisão domiciliar desde abril, em um apartamento no Leblon. Ella está proibida de ter acesso a computadores ou internet.
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