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      Mulher e filha culpam Cunha por contas na Suíça

      Em depoimentos prestados à força-tarefa da Lava Jato no dia 28 de abril, a mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz, e sua filha, Danielle Dytz, culparam o deputado afastado pelas contas movimentadas pela família na Suíça; Cláudia disse que a conta batizada de Kopep “foi aberta única e exclusivamente para custeio dos filhos no exterior” e que “não declarou as contas às autoridades brasileiras porque quem era o responsável por isso” era Cunha; Danielle, por sua vez, afirmou que era financeiramente dependente do pai e que “presumia que o dinheiro que mantinha o alto padrão de vida da família era proveniente do patrimônio da atividade anteriormente desenvolvida” pelo peemedebista

      Em depoimentos prestados à força-tarefa da Lava Jato no dia 28 de abril, a mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz, e sua filha, Danielle Dytz, culparam o deputado afastado pelas contas movimentadas pela família na Suíça; Cláudia disse que a conta batizada de Kopep “foi aberta única e exclusivamente para custeio dos filhos no exterior” e que “não declarou as contas às autoridades brasileiras porque quem era o responsável por isso” era Cunha; Danielle, por sua vez, afirmou que era financeiramente dependente do pai e que “presumia que o dinheiro que mantinha o alto padrão de vida da família era proveniente do patrimônio da atividade anteriormente desenvolvida” pelo peemedebista (Foto: Leonardo Attuch)
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      Rio 247 – A estratégia de defesa da família Cunha parece ser a de preservar a família e jogar toda a responsabilidade nos ombros do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

      Em depoimentos prestados à força-tarefa da Lava Jato no dia 28 de abril, a mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz, e sua filha, Danielle Dytz, culparam o deputado afastado pelas contas movimentadas pela família na Suíça.

      Cláudia disse que a conta batizada de Kopep “foi aberta única e exclusivamente para custeio dos filhos no exterior” e que “não declarou as contas às autoridades brasileiras porque quem era o responsável por isso” era Cunha.

      Danielle, por sua vez, afirmou que era financeiramente dependente do pai e que “presumia que o dinheiro que mantinha o alto padrão de vida da família era proveniente do patrimônio da atividade anteriormente desenvolvida” pelo peemedebista.

      Como uma das contas está no nome de Cláudia e tem Danielle como beneficiária, o caso foi enviado ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba. A família, no entanto, espera ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

      Leia mais na reportagem de Isadora Peron e Gustavo Aguiar.

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