Na primeira manifestação após a morte de Adriano, Flávio Bolsonaro 'denuncia' cremação do corpo do miliciano
Três dias após o assassinato do miliciano Adriano da Nóbrega, o senador Flávio Bolsonaro, com que tinha ligação, se manifestou para dizer que querem “acelerar a cremação de Adriano da Nóbrega para sumir com as evidências de que ele foi brutalmente assassinado”. Justiça já havia barrado a cremação do corpo
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247 - Na sua primeira manifestação após o assassinato do ex-PM e miliciano Adriano da Nóbrega, com quem tinha ligação, o senador Flávio Bolsonaro pediu que seja impedida a cremação do corpo e que o caso seja elucidado.
"DENÚNCIA! Acaba de chegar a meu conhecimento que há pessoas acelerando a cremação de Adriano da Nóbrega para sumir com as evidências de que ele foi brutalmente assassinado na Bahia. Rogo às autoridades competentes que impeçam isso e elucidem o que de fato houve", escreveu o senador pelo Twitter.
Em decisão também nesta quarta, a juíza do plantão judiciário, Maria Izabel Pena Pieranti, proibiu a cremação do corpo de Adriano. Em sua decisão, a magistrada diz que "que não se encontram preenchidos os requisitos previstos na Lei de Registros Públicos", como a cópia da Guia de Remoção de Cadáver e o Registro de Ocorrência.
O pedido de cremação havia sido feito pela família do ex-policial – para cremar qualquer corpo de morto por causas violentas, é necessária autorização judicial. A cerimônia estava prevista para as 10h desta quarta no Crematório do Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária do Rio.
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