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“Não tocar impeachment de Temer faz parte do processo golpista”

Deputado Wadih Damous (PT-RJ) lembra que o processo de impeachment contra o presidente interino "está paralisado desde a época de Eduardo Cunha por motivação política. Não tocar o processo faz parte do processo golpista"; "Compete à liderança do PT pedir providências para instaurar a comissão", acrescenta; em abril, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebesse um dos pedidos de impeachment contra Temer e enviasse o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Casa

Deputado Wadih Damous (PT-RJ) lembra que o processo de impeachment contra o presidente interino "está paralisado desde a época de Eduardo Cunha por motivação política. Não tocar o processo faz parte do processo golpista"; "Compete à liderança do PT pedir providências para instaurar a comissão", acrescenta; em abril, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebesse um dos pedidos de impeachment contra Temer e enviasse o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Casa (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) criticou o fato de o pedido de impeachment contra o presidente interino, Michel Temer, estar parado na Câmara dos Deputados.

Em abril desse ano, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebesse um dos pedidos e enviasse o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Casa.

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"Processo está paralisado desde a época de Eduardo Cunha por motivação política. Não tocar o processo faz parte do processo golpista", critica o deputado. "Compete à liderança do PT pedir providências para instaurar a comissão", cobra.

Outros deputados do PT, como Maria do Rosário (RS) e Reginaldo Lopes (MG), também criticaram a paralisação. "É extremamente difícil que o governo golpista seja enfrentado pela Câmara e instale a comissão. Sabemos que o afastamento definitivo de Eduardo Cunha poderá nos oferecer melhores condições para isso", avaliou.

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A demora na estruturação da comissão levou o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) a cobrar, em plenário, o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA). De acordo com Braga, a demora desrespeita a decisão do STF. Maranhão recolheu a questão de ordem apresentada, um procedimento previsto no regimento da Câmara e que não prevê prazo para resposta.

Com informações da Agência PT

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