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Sudeste

Nova fase da Lava Jato mira equipe de Eduardo Paes

Depois da gestão Cabral, a Lava Jato se volta contra o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também do PMDB; agentes da Polícia Federal estão nas ruas do Rio para cumprir mandados de mais uma fase da operação; a Lava Jato encontrou indícios de que os crimes no Rio não estavam ligados apenas ao governo do Estado, mas sim à cúpula do PMDB fluminense; o ex-secretário municipal de obras do Rio na gestão de Paes, Alexandre Pinto, foi preso no começo da manhã; operação tem 10 mandados de prisão, sendo 9 mandados no Rio e um em Pernambuco, na operação batizada de "Rio, 40 graus"

Depois da gestão Cabral, a Lava Jato se volta contra o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também do PMDB; agentes da Polícia Federal estão nas ruas do Rio para cumprir mandados de mais uma fase da operação; a Lava Jato encontrou indícios de que os crimes no Rio não estavam ligados apenas ao governo do Estado, mas sim à cúpula do PMDB fluminense; o ex-secretário municipal de obras do Rio na gestão de Paes, Alexandre Pinto, foi preso no começo da manhã; operação tem 10 mandados de prisão, sendo 9 mandados no Rio e um em Pernambuco, na operação batizada de "Rio, 40 graus" (Foto: Giuliana Miranda)
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Rio 247 - O ex-secretário municipal de obras do Rio na gestão de Eduardo Paes, Alexandre Pinto, foi preso por agentes da Polícia Federal em mais um desmembramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (3). Os agentes estão nas ruas, desde o início da manhã, para cumprir 10 mandados de prisão, sendo 9 mandados no Rio e um em Pernambuco, na operação batizada de "Rio, 40 graus".

Também há um mandado de condução coercitiva em São Paulo, que é quando alguém é levado para depor. Todos os mandados são expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ªVara Federal Criminal do Rio.

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Essa nova fase da Lava Jato chegou à prefeitura através de investigações de contratos na gestão de Paes. Alexandre Pinto foi preso em casa, em um condomínio da Taquara, na Zona Oeste do Rio. A casa do ex-secretário fica em um condomínio de luxo da região.

A denúncia tem como base a delação da empreiteira Carioca Engenharia e diz respeito a corrupção, com pagamento de propina e desvio nas obras do corredor de ônibus Transcarioca, que custou R$ 2 bilhões, e da drenagem de córregos da Bacia de Jacarepaguá.

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Os alvos da ação são lobistas e fiscais da prefeitura responsáveis pelas obras. Essa é a primeira vez que a Lava Jato fluminense chega na esfera municipal.

Investigadores da Lava Jato encontraram indícios de que a corrupção não se limitava apenas a administração do ex-governador Sérgio Cabral, e tinha participação da cúpula do PMDB fluminense. 

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As informações são de reportagem do G1.

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