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Sudeste

OAB entrará em caso envolvendo supremacista com suástica que foi supostamente "acolhido" por policiais no Rio (vídeo)

O estudante Leonardo Guimarães diz que ainda foi chamado de ‘comunista gayzista estudantezinho’

(Foto: Arquivo Pessoal)
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247 - Um homem com tatuagens nazistas e supremacistas brancas foi levado na tarde deste sábado (28) a uma delegacia na Zona Sul do Rio. Apologia ao nazismo é crime, conforme a Lei 9.459/97, mas o tatuado foi liberado. 

O estudante Leonardo Guimarães estava em um restaurante no Largo do Machado, região central do Rio de Janeiro, quando viu os desenhos na pele do homem. Ele acionou PMs, que o encaminharam para a 9ª DP (Catete). Leonardo afirma ter sido intimidado pelo agente que o atendeu.

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“Levei um cara com uma suástica, um sol negro e um ‘white proud’ [orgulho branco] tatuados no braço para a delegacia. O cara que me atendeu é bolsonarista, pediu desculpa para o nazista, disse que ele pode usar o que quiser e disse que eu sou ‘comunista gayzista estudantezinho’”, narrou.

Ao portal UOL, Rodrigo Mondego, procurador da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), disse que levará o caso à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância e à Corregedoria da Polícia Civil. Para ele, o inspetor pode ter cometido crime de prevaricação no tratamento com o homem tatuado.

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