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    Operação antipirataria fecha camelodrómo

    A Polícia Civil do Rio de Janeiro começou uma operação de combate à pirataria no Mercado Popular da Uruguaiana, conhecido como camelódromo, no centro da cidade; operação se estenderá até sexta-feira (10) e o centro comercial ficará fechado durante os quatro dias de ação policial; além dos policiais, participam da ação 22 oficiais de Justiça da Central de Mandados Cíveis do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), peritos e guardas municipais

    A Polícia Civil do Rio de Janeiro começou uma operação de combate à pirataria no Mercado Popular da Uruguaiana, conhecido como camelódromo, no centro da cidade; operação se estenderá até sexta-feira (10) e o centro comercial ficará fechado durante os quatro dias de ação policial; além dos policiais, participam da ação 22 oficiais de Justiça da Central de Mandados Cíveis do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), peritos e guardas municipais (Foto: Paulo Emílio)
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    Agência Brasil - A Polícia Civil do Rio de Janeiro começou hoje (7) uma operação de combate à pirataria no Mercado Popular da Uruguaiana, conhecido como camelódromo, no centro da cidade. A operação se estenderá até sexta-feira (10). O centro comercial ficará fechado durante os quatro dias de ação policial.

    Os policiais cumprem um mandado de busca e apreensão expedido pela juíza Maria da Penha Nobre Mauro, da 5ª Vara Empresarial da capital, para apreender produtos falsificados da marca Adidas, autora da ação. Além dos policiais, participam da ação 22 oficiais de Justiça da Central de Mandados Cíveis do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), peritos e guardas municipais.

    A presidenta da Associação dos Comerciantes do Mercado Popular da Uruguaiana, Rosalice Rodrigues Oliveira, explicou que a operação já era esperada, visto que a Polícia Civil faz ações contra a pirataria de tempos em tempos no local. Segundo ela, depois de uma grande operação em 2011, houve melhoria na qualidade dos produtos vendidos no mercado.

    "Aquela operação foi importantíssima para nós, porque antes dela a maioria dos comerciantes trabalhava com mercadoria ilícita. Não que hoje tenha acabado esse problema, mas é uma minoria. Estimo que uns 40% [dos cerca de 1.600 boxes] ainda trabalhem com esse tipo de mercadoria. Por isso apoiamos esse trabalho que está sendo feito".

    Para o comerciante Diego Fernandes, 26 anos, dono de um box de manutenção de celulares, o prejuízo se dará apenas pelo tempo que o mercado popular ficará fechado. "Eu não tinha expectativa de perda, pois não trabalho com ilegalidade. O maior problema é o fato de ficarmos fechados até sexta-feira".

    Inaugurado em 1994, o Mercado Popular da Uruguaiana recebe mais de cinco mil pessoas por dia, com 1,6 mil boxes que foram sorteados à época e não podem ser vendidos ou alugados.

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