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Sudeste

Operação no Complexo do Lins tem 14 presos

A operação das forças de segurança estadual e federal já efetuou 14 prisões no Complexo do Lins, na zona norte do Rio de Janeiro, informou o coronel Carlos Cinelli, chefe de Comunicação do Comando Militar do Leste; a ação no Complexo do Lins tem o maior contingente deste o início da intervenção federal na segurança pública do Rio; são 3,4 mil militares das Forças Armadas na operação, além de 150 policiais militares e 350 policiais civis

A operação das forças de segurança estadual e federal já efetuou 14 prisões no Complexo do Lins, na zona norte do Rio de Janeiro, informou o coronel Carlos Cinelli, chefe de Comunicação do Comando Militar do Leste; a ação no Complexo do Lins tem o maior contingente deste o início da intervenção federal na segurança pública do Rio; são 3,4 mil militares das Forças Armadas na operação, além de 150 policiais militares e 350 policiais civis (Foto: Leonardo Lucena)
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Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil*

A operação das forças de segurança estadual e federal já efetuou 14 prisões no Complexo do Lins, na zona norte do Rio de Janeiro, informou nesta terça-feira (27) o coronel Carlos Cinelli, chefe de Comunicação do Comando Militar do Leste. Armas, drogas e munições foram apreendidas, e um balanço das ações deve ser divulgado ainda nesta terça-feira.

A ação no Complexo do Lins tem o maior contingente deste o início da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. São 3,4 mil militares das Forças Armadas na operação, além de 150 policiais militares e 350 policiais civis.

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As equipes contam com o apoio de veículos blindados e aeronaves, além de equipamentos pesados de engenharia para a remoção de barricadas instaladas por traficantes em ruas da comunidade. Para a operação, vias próximas chegaram a ser interditadas, como a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, que liga a zona norte à zona oeste da capital.

Patrulhamento

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Desde ontem, militares das Forças Armadas iniciaram um patrulhamento em áreas de grande circulação das zonas sul, norte e centro da cidade. Na manhã de hoje, as equipes passaram por locais como a Candelária, as Praias de Botafogo e Copacabana.

O taxista Alan Sales, de 38 anos, trabalha ao lado do hotel Copacabana Palace diariamente e conta já ter visto cenas de violência nos arredores do ponto turístico. Ele ouve com frequência reclamações de turistas e acredita que o patrulhamento das Forças Armadas pode trazer uma maior sensação de segurança.

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"Eles reclamam muito do policiamento. Reclamam que estão com medo de sair do hotel, porque as próprias reportagens amedrontam eles", diz o taxista, que mora em Vaz Lobo, na zona norte.

Moradora de Copacabana, a aposentada Georgina de Oliveira, de 60 anos, conta que já foi assaltada duas vezes, e a última vez foi há três meses.

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"Eu acho que o policiamento pode diminuir a violência. É o meu maior desejo, que estejam na minha rua, na Princesa Isabel", disse ela.

O ajudante de cozinha Sandro Silva, de 30 anos, vê com ceticismo as ações: "Eles ficam por um tempo, e acaba que, quando termina, volta a bandidagem tudo de novo. Não vejo que traga melhoria", disse ele, que mora em Rio das Pedras, na zona oeste da cidade.

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Para a doméstica Maria Madalena Silva, de 67 anos, o patrulhamento é positivo, mas ela também destaca que é necessário que as ações de segurança permaneçam. A moradora do Flamengo, na zona sul, afirma se sentir mais segura com a presença de militares nas ruas.

"Espero que não parem na metade, porque vem eleição aí, e a gente está descrente."

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