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Sudeste

Operação visa desmantelar quadrilha em sindicato

Policiais da Delegacia Fazendária estão fazendo a Operação Sindicato do Crime para desmantelar uma quadrilha que se instalou no Sindicato dos Empregados do Comércio das cidades de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito, Saquarema, Silva Jardim e Tanguá; segundo as investigações da polícia, Rita Cacia da Silva Rodrigues, presidente do sindicato, usava "laranjas" para desviar a taxa paga por comerciantes para que seus funcionários trabalhem nos domingos e nos feriados  

Policiais da Delegacia Fazendária estão fazendo a Operação Sindicato do Crime para desmantelar uma quadrilha que se instalou no Sindicato dos Empregados do Comércio das cidades de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito, Saquarema, Silva Jardim e Tanguá; segundo as investigações da polícia, Rita Cacia da Silva Rodrigues, presidente do sindicato, usava "laranjas" para desviar a taxa paga por comerciantes para que seus funcionários trabalhem nos domingos e nos feriados   (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 – Policiais de Delegacia Fazendária estão fazendo, nesta segunda-feira (8), a Operação Sindicato do Crime para desmantelar uma quadrilha que se instalou no Sindicato dos Empregados do Comércio das cidades de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito, Saquarema, Silva Jardim e Tanguá. A iniciativa tem como objetivo cumprir dez mandados de busca e apreensão na sede do sindicato, em Niteroi.

Rita Cacia da Silva Rodrigues, que preside o sindicato desde 2004, ficaria no cargo de 2020, de acordo com o instituto da entidade. A dirigente herdou a presidência do sindicato do marido, que é falecido. As informações são do jornal O Dia.

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Segundo as investigações da polícia, Rita usava "laranjas" para desviar a taxa paga por comerciantes para que seus funcionários trabalhem nos domingos e nos feriados. Ela conseguiu um patrimônio ainda não revelado, porém muito acima do considerado "normal" pela cargo que ocupa.

"Essas investigações começaram em 2013 através de uma denúncia de homicídio e cárcere privado. Aí chegamos até a presidente do sindicato através de movimentos de bens dela. Ela foi presa por estelionato antes de 2004. A quadrilha dela tinha pelo menos cinco integrantes e movimenta entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão por mês", afirmou a delegada da Polícia Fazendária, Tatiana Queiroz.

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