PCO ocupa a Sé no Primeiro de Maio e aponta necessidade de manifestações contra o fascismo
Durante a manifestação, o presidente nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, apontou o problema de mobilizar a esquerda e "tirá-la de casa e tomar as ruas contra o governo"
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247 - O dia 1º de Maio, ocorrido nesse sábado, foi marcado por um ato organizado pelo Partido da Causa Operária (PCO) que reuniu cerca de 2 mil pessoas, entre militantes políticos e trabalhadores, que marcharam da Praça da Sé ao Theatro Municipal, em São Paulo, mostrando que na prática a rua pertencente à classe trabalhadora.
"A manifestação tornou-se a maior realizada desde o início da pandemia por parte da esquerda. Para os milhares de manifestantes vindos de todas as partes do país que ocuparam o centro de São Paulo, o desejo de lutar contra o golpe de estado e em defesa dos direitos dos trabalhadores era muito maior que a pressão da burguesia para a não realização do ato", diz o Diário da Causa Operária.
Durante a manifestação, o presidente nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, apontou o problema de mobilizar a esquerda e "tirá-la de casa e tomar as ruas contra o governo". Pimenta conclamou a quebra das patentes das vacinas e exigiu um auxílio emergencial de 1 salário mínimo.
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