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Pezão descarta privatização da Uerj: ‘fora de questão’

 Um dia após a homologação do acordo de recuperação fiscal do estado do Rio, que prevê ajuste fiscal de R$ 63 bilhões até 2020, o governador Luiz Fernando Pezão afirmou que não pretende privatizar a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UeRJ), como chegou a ser cogitado após a aprovação; "Foi feita essa sugestão, mas isso é totalmente fora de questão, ainda mais uma universidade estadual de excelência como a Uerj", afirmou Pezão

 Um dia após a homologação do acordo de recuperação fiscal do estado do Rio, que prevê ajuste fiscal de R$ 63 bilhões até 2020, o governador Luiz Fernando Pezão afirmou que não pretende privatizar a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UeRJ), como chegou a ser cogitado após a aprovação; "Foi feita essa sugestão, mas isso é totalmente fora de questão, ainda mais uma universidade estadual de excelência como a Uerj", afirmou Pezão (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Um dia após a homologação do acordo de recuperação fiscal do estado do Rio, que prevê ajuste fiscal de R$ 63 bilhões até 2020, o governador Luiz Fernando Pezão afirmou que não pretende privatizar a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UeRJ), como chegou a ser cogitado após a aprovação. A secretaria do Tesouro Nacional disse que o estado deveria rever a "oferta de ensino superior", reduzindo o número de vagas, mas, de acordo com o chefe do executivo estadual, nunca houve negociação sobre este assunto.

"Estou desde outubro de 2016 negociando com a equipe do Tesouro, e em nenhum minuto isso foi colocado para nós. Foi feita essa sugestão, mas isso é totalmente fora de questão, ainda mais uma universidade estadual de excelência como a Uerj", afirmou Pezão, durante entrevista ao Jornal da CBN.

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O governador também afirmou que resolverá pendências trabalhistas e criar Planos de Demissão Voluntária (PDV) para algumas empresas. "Nós já voltamos ao custeio de 2009/2010, nós não temos muito mais gorduras para queimar. Mas tem empresas que quero fazer PDV, empresas que já foram privatizadas e que hoje tem dois mil funcionários, com quem temos dividas trabalhistas. Quero chegar a um acordo e extinguir essas empresas", disse.

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