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Pezão: ‘Eduardo é responsável por seus atos’

Governador do Rio diz que PMDB deve ajudar a presidente Dilma antes de Eduardo Cunha; "O que a gente está ajudando é na governabilidade da presidente Dilma. Não em salvar o mandato do Eduardo. Ele é totalmente responsável pelas ações e atos dele", opinou, sobre o presidente da Câmara, investigado por corrupção na Suíça; para Luiz Fernando Pezão, Dilma deve chamar o PSDB para conversar

29.05.2015 - Rio de Janeiro - RJ - Governador Luiz Fernando Pezão durante reunião com 21 prefeitos da Região Metropolitana para apresentação de projeto de lei a ser encaminhado à Assembleia Legislativa, que estabelece novas formas de governança e planejam (Foto: Gisele Federicce)
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Rio 247 - Correligionário do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado por corrupção na Suíça, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, não entrou no barco para defender o deputado, que tem ficado cada vez mais isolado com o agravamento das denúncias envolvendo seu nome.

"O que a gente está ajudando é na governabilidade da presidente Dilma. Não em salvar o mandato do Eduardo. Ele é totalmente responsável pelas ações e atos dele", disse Pezão, em entrevista aos jornalistas Ricardo Galhardo, Alberto Bombig e Gabriela Caesar, publicada neste domingo (leia aqui a íntegra).

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Para ele, se os delitos contra Cunha forem comprovados, "fica muito difícil" a situação do parlamentar. "Ele não declarou ao Imposto de Renda e aparece com conta no exterior. É um erro. Tem que ver se é verdade", ponderou.

Questionado se, nas votações do Congresso, a oposição e parte do PMDB estão sendo covardes, Pezão avaliou: "a gente não está pensando no País. Tem questões que estão acima das preferências partidárias, da luta decorrente de o País ter saído dividido das eleições".

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Sobre Dilma, diz "sentir nela uma energia, uma força para lutar. É uma mulher séria, honesta". Sobre seu discurso na CUT, realizado na última semana, acredita ter sido um desabafo "no momento certo".

Na avaliação de Pezão, Dilma deveria chamar o PSDB para conversar para tentar "um governo de união nacional". "O clima político se exacerbou muito e este é o caminho para o País. Por isso acho que o PMDB pode fazer esse papel".

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