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Sudeste

Pezão revoga nomeação de aliada de Cunha ré na Lava Jato

Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) tornou sem efeito nesta terça-feira, 14, a nomeação para o cargo de secretária de Estado da ex-deputada ré na Lava Jato e aliada de Eduardo Cunha (PMDB), Solange Almeida (PMDB), publicada na segunda-feira, 13, no Diário Oficial do Estado; segundo nota divulgada pelo governo do Rio nesta tarde, a decisão do governador foi tomada após o recebimento de um comunicado do Ministério Público Federal (MPF), com a informação de que Solange foi condenada em segunda instância por improbidade administrativa

Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) tornou sem efeito nesta terça-feira, 14, a nomeação para o cargo de secretária de Estado da ex-deputada ré na Lava Jato e aliada de Eduardo Cunha (PMDB), Solange Almeida (PMDB), publicada na segunda-feira, 13, no Diário Oficial do Estado; segundo nota divulgada pelo governo do Rio nesta tarde, a decisão do governador foi tomada após o recebimento de um comunicado do Ministério Público Federal (MPF), com a informação de que Solange foi condenada em segunda instância por improbidade administrativa (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O governador do Rio Luiz Fernando Pezão (PMDB) tornou sem efeito nesta terça-feira, 14, a nomeação para o cargo de secretária de Estado da ex-deputada ré na Lava Jato e aliada de Eduardo Cunha (PMDB), Solange Almeida (PMDB), publicada na segunda-feira, 13, no Diário Oficial do Estado.

Segundo nota divulgada pelo governo do Rio nesta tarde, a decisão do governador foi tomada após o recebimento de um comunicado do Ministério Público Federal (MPF), com a informação de que Solange foi condenada em segunda instância por improbidade administrativa.

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Cunha e Solange foram denunciados pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot em 20 de agosto de 2015 por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás, a acusação foi aceita pelo STF em 3 de março de 2016, mas com a perda de mandato de Cunha em setembro do ano passado, e com a não reeleição de Solange na prefeitura (que lhe dava foro privilegiado), em janeiro de 2017 o Tribunal Regional Federal da 2ª Região determinou que o caso fosse remetido para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba.

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