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      Pezão vai pedir o Exército na Maré por mais tempo

      Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) pretende conversar com a presidente Dilma Rousseff para pedir a prorrogação da permanências das tropas do Exército no Complexo da Maré; ideia é manter as tropas na comunidade até que novos policiais militares sejam formados e, assim, implantar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região; por enquanto, o governo federal autorizou até dezembro a permanência das tropas militares, que ocupam o conjunto de favelas desde abril deste ano

      Governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) pretende conversar com a presidente Dilma Rousseff para pedir a prorrogação da permanências das tropas do Exército no Complexo da Maré; ideia é manter as tropas na comunidade até que novos policiais militares sejam formados e, assim, implantar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região; por enquanto, o governo federal autorizou até dezembro a permanência das tropas militares, que ocupam o conjunto de favelas desde abril deste ano (Foto: Aquiles Lins)
      Aquiles Lins avatar
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      Vitor Abdala, da Agência Brasil - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, disse hoje (29) que pedirá a prorrogação da permanência do Exército no Complexo da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

      A informação é da assessoria de imprensa do governo do estado. Por enquanto, o governo federal autorizou até dezembro a permanência das tropas militares, que ocupam o conjunto de favelas desde abril deste ano.

      Ontem (28), o cabo do Exército Michel Mikami, de 21 anos, foi morto durante confronto com criminosos no Complexo da Maré. Os militares abriram inquérito para apurar a morte de Michel. Baleado na cabeça, ele chegou a ser levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

      Por meio de nota, o governo do estado informou que Pezão pretende conversar com a presidenta da República, Dilma Rousseff, para pedir a prorrogação do prazo. A ideia é manter as tropas na comunidade até que novos policiais militares sejam formados e, assim, implantar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região.

      Segundo a nota, o governador considera difícil o estado conseguir ocupar a Maré sem ajuda das tropas federais.

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