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Picciani: decreto de calamidade no Rio restabelece prioridades

O presidente da Assembleia Legislativa e do PMDB-RJ, o deputado Jorge Picciani, afirmou que a decretação de calamidade pública nas finanças do Estado facilitará a ajuda federal ao Rio de Janeiro e abrirá caminho para o governador Francisco Dornelles “restabelecer prioridades”; de acordo com o parlamentar, o governo fluminense destinará recursos para pagamento de servidores, segurança, saúde e educação; ele negou que a “racionalização de todos os serviços públicos essenciais” mencionada no decreto signifique redução dos gastos com saúde e educação para dar prioridade à Olimpíada

O presidente da Assembleia Legislativa e do PMDB-RJ, o deputado Jorge Picciani, afirmou que a decretação de calamidade pública nas finanças do Estado facilitará a ajuda federal ao Rio de Janeiro e abrirá caminho para o governador Francisco Dornelles “restabelecer prioridades”; de acordo com o parlamentar, o governo fluminense destinará recursos para pagamento de servidores, segurança, saúde e educação; ele negou que a “racionalização de todos os serviços públicos essenciais” mencionada no decreto signifique redução dos gastos com saúde e educação para dar prioridade à Olimpíada (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O presidente da Assembleia Legislativa e do PMDB-RJ, o deputado Jorge Picciani, afirmou, neste sábado (18), que a decretação de calamidade pública nas finanças do Estado facilitará a ajuda federal ao Rio de Janeiro e abrirá caminho para o governador Francisco Dornelles “restabelecer prioridades”. De acordo com o parlamentar, o governo fluminense destinará recursos para pagamento de servidores, segurança, saúde e educação. Na próxima semana, o governo federal deverá editar medidas provisórias para garantir cerca de R$ 3 bilhões ao Rio de Janeiro. 

Picciani disse que “medidas duras” citadas na noite de sexta-feira (17) por Dornelles são referentes ao corte de 30% dos gastos do Estado e extinção de cinco secretarias; Entre as iniciativas, está a reavaliação de todos os programas sociais e a suspensão temporária do programa de superação da pobreza, Renda Melhor.

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O deputado negou que a “racionalização de todos os serviços públicos essenciais” mencionada no decreto signifique redução dos gastos com saúde e educação para dar prioridade à Olimpíada. “Não existe essa hipótese”, respondeu.  

“Esse decreto dá tranquilidade ao governo federal para ajudar mais o Rio de Janeiro e dá instrumentos para o governador restabelecer as prioridades do Estado: salário (do funcionalismo) em dia, restabelecer a segurança da população, garantir o funcionamento das escolas e recursos para a saúde. A saúde precisa de R$ 200 milhões por mês, mas atualmente tem entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões. Dornelles agora assumiu o caixa do Estado”, complementou Picciani, segundo relato do Estadão.

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O presidente da Alerj cobrou das secretarias e outras instituições públicas do Estado a redução dos gastos, com revisão de contratos e demissões de cargos comissionados.

“Medidas duras são os cortes nas despesas, que serão muito significativos. São medidas difíceis, mas têm que ser tomadas, cada secretaria tem o dever de cortar cargos de confiança, de rever contratos. O governador assumiu o compromisso de que isso será realizado e a Assembleia vai acompanhar”, disse.

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