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      Picciani diz que mudará 'escalação' para comissão do impeachment

      "Haverá mudanças nos nomes. Vamos começar do zero e conversar com o conjunto das alas, para encontrar uma escalação que unifique a bancada", afirmou o deputado, um dia depois de ter sido reconduzido à liderança do PMDB na Câmara; parlamentares pró-impeachment pediram a substituição de Leonardo Picciani (RJ), aliado do governo, por ficarem insatisfeitos com a 'escalação' dos nomes do partido para a comissão do impeachment

      "Haverá mudanças nos nomes. Vamos começar do zero e conversar com o conjunto das alas, para encontrar uma escalação que unifique a bancada", afirmou o deputado, um dia depois de ter sido reconduzido à liderança do PMDB na Câmara; parlamentares pró-impeachment pediram a substituição de Leonardo Picciani (RJ), aliado do governo, por ficarem insatisfeitos com a 'escalação' dos nomes do partido para a comissão do impeachment (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      Rio 247 - O deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que voltou à liderança do PMDB na Câmara na última quinta-feira 17, disse que irá mudar as indicações dos parlamentares do partido para a nova formação da comissão do impeachment, de modo que satisfaça toda a bancada.

      "Haverá mudanças nos nomes. Vamos começar do zero e conversar com o conjunto das alas, para encontrar uma escalação que unifique a bancada", afirmou, um dia depois de ter sido reconduzido à liderança, quando apresentou uma lista com 36 assinaturas.

      Parlamentares pró-impeachment pediram a substituição de Picciani, que é aliado do governo da presidente Dilma Rousseff, por ficarem insatisfeitos com a 'escalação' dos nomes do partido para a comissão do impeachment.

      Com a decisão do Supremo Tribunal Federal que invalidou a votação da comissão, a Câmara terá de realizar uma nova eleição para o colegiado. O STF considerou inconstitucional a votação secreta determinada pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a formação de uma chapa alternativa.

      No entanto, como a definição ficará para depois do recesso parlamentar, em 2016, "dá tempo para que os favoráveis à deposição de Dilma elejam um aliado na disputa pelo posto de líder da bancada prevista para fevereiro", destaca a colunista Natuza Nery no Painel deste sábado 19.

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