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Sudeste

PMDB do Rio vira trunfo de Dilma para barrar o golpe

Contando com o apoio de líderes de peso político, como o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani, e do filho, o líder do partido na Câmara, Leonardo Piccinai, a presidente Dilma Rousseff conseguiu construir uma relação sólida com a ala fluminense do partido que será decisiva na guerra que será travada no Congresso Nacional para arquivar seu pedido de impedimento; a maior bancada do PMDB na Câmara é a do Rio, com nove deputados, incluindo Eduardo Cunha; em duas votações recentes e importantes para o governo, os deputados mostraram fidelidade, como a mudança na meta fiscal e a repatriação de recursos

Contando com o apoio de líderes de peso político, como o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani, e do filho, o líder do partido na Câmara, Leonardo Piccinai, a presidente Dilma Rousseff conseguiu construir uma relação sólida com a ala fluminense do partido que será decisiva na guerra que será travada no Congresso Nacional para arquivar seu pedido de impedimento; a maior bancada do PMDB na Câmara é a do Rio, com nove deputados, incluindo Eduardo Cunha; em duas votações recentes e importantes para o governo, os deputados mostraram fidelidade, como a mudança na meta fiscal e a repatriação de recursos (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - No estado do principal operador do processo de impeachment, Eduardo Cunha (PMDB), a presidente Dilma Rousseff conseguiu construir uma relação sólida com o PMDB que será decisiva na guerra que será travada no Congresso Nacional para arquivar seu pedido de impedimento. 

A maior bancada do PMDB na Câmara é a do Rio, com nove deputados, incluindo Cunha. Em duas votações recentes e importantes para o governo, os deputados mostraram fidelidade: a meta fiscal teve o apoio de sete parlamentares — um se absteve, e Cunha não vota por presidir a Casa. Também não houve votos contrários ao governo no projeto que facilita a repatriação de recursos. 

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Na manhã seguinte à decisão de Cunha, o prefeito Eduardo Paes e o governador Luiz Fernando Pezão se manifestaram contra a medida. Paes disse que o ato era um "escárnio", e Pezão chamou a ação de "lamentável". O governador conversou com a presidente por telefone e, mais tarde, recebeu o ex-presidente Lula.

Além de Pezão e Paes, Dilma conta também com o apoio do presidente regional do partido, Jorge Picciani. O líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani, se tornou um dos principais interlocutores de Dilma na reforma ministerial. 

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