PRB oficializa candidatura de Crivella no Rio
Apesar de ter oficializado o senador Marcelo Crivella candidato ao governo do Rio, o partido não apresentou um candidato a vice e tão pouco ao Senado – o TRE encerra na próxima segunda-feira o prazo para a realização das convenções partidárias e as siglas têm até o dia 5 de julho para registrar as candidaturas junto à Justiça; segundo o congressista, que por enquanto concorre em uma chapa "puro sangue", ainda há tempo para alianças; "Há alguns partidos que querem vir conosco, estamos conversando", afirmou; o parlamentar citou "forças enormes" que estariam "emparedando o PRB", mas preferiu não nomeá-las
Jornal do Brasil - O PRB oficializou neste domingo a candidatura do senador Marcelo Crivella ao governo do Estado do Rio de Janeiro. O partido, no entanto, não apresentou um candidato a vice e tão pouco ao Senado – o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) encerra na próxima segunda-feira o prazo para a realização das convenções partidárias e as siglas têm até o dia 5 de julho para registrar as candidaturas junto à Justiça.
Segundo o senador, que por enquanto concorre em uma chapa "puro sangue", ainda há tempo para alianças. "Há alguns partidos que querem vir conosco, estamos conversando", afirmou. O senador citou "forças enormes" que estariam "emparedando o PRB", mas preferiu não nomeá-las.
Em segundo lugar nas pesquisas, Crivella tem sido assediado tanto pelo PMDB, quanto pelo PT e PR. Anthony Garotinho chegou a lhe oferecer o posto de vice, que Crivella disse neste domingo que não pretende aceitar, enquanto a Executiva Nacional do PT tentou pressionar o senador a deixar a disputa e apoiar Lindbergh.
O PRB reafirmou também seu apoio á reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas não precisou se ela subirá ou não ao palanque do partido. "Conversei pessoalmente com a presidente e não há como ela não estar com a gente", afirmou Crivella.
Durante a convenção, realizada em um ginásio esportivo em Olaria, na zona norte do Rio, o senador ressaltou o fato de ter a ficha limpa e prometeu fazer um governo que se dedique tanto a capital quanto ao interior.
"Eu não vou para Paris, não vou fazer greve de fome, vou trabalhar pelo Rio", disse, referindo-se a polêmica viagem do ex-governador Sérgio Cabral a capital francesa e a greve de fome realizada por Garotinho.
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