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Sudeste

Prefeitura do Rio espera concluir municipalização de hospitais em até 90 dias

O executivo municipal vai gerir os hospitais estaduais Albert Schweitzer, em Realengo, e Rocha Faria, em Campo Grande; a administração das unidades foi transferida para a prefeitura em função das dificuldades do governo estado em manter os serviços de saúde os próximos dias, profissionais designados pela Secretaria Municipal de Saúde vão orientar a transição em cada um dos hospitais

O executivo municipal vai gerir os hospitais estaduais Albert Schweitzer, em Realengo, e Rocha Faria, em Campo Grande; a administração das unidades foi transferida para a prefeitura em função das dificuldades do governo estado em manter os serviços de saúde os próximos dias, profissionais designados pela Secretaria Municipal de Saúde vão orientar a transição em cada um dos hospitais (Foto: Leonardo Lucena)
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Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil

Em até 90 dias a prefeitura do Rio espera concluir a municipalização dos hospitais estaduais Albert Schweitzer, em Realengo, e Rocha Faria, em Campo Grande. A administração das unidades foi transferida para a prefeitura em função das dificuldades do governo estado em manter os serviços de saúde.

Nos próximos dias, profissionais designados pela Secretaria Municipal de Saúde vão orientar a transição em cada um dos hospitais. A equipe ficará responsável por um censo hospitalar diário e a inclusão dos novos leitos no sistema que regula a abertura de vagas. Por meio de decreto, a prefeitura ordenou que a administração dê prioridade à transição.

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O prefeito Eduardo Paes disse que os detalhes da mudança serão acertados segunda-feira (11), quando a prefeitura assumirá o Hospital Rocha Faria. Ele voltou a explicar que vai arcar com a manutenção e insumos das unidades e que o estado ficará com a folha de pagamentos.

Para dar conta dos novos gastos, Paes disse não descartar cortes em obras de conservação e programas sociais. “A prefeitura tem uma situação de financeira, que, assim, não está sobrando dinheiro, mas temos a vida organizada, então, vamos precisar fazer cortes em alguns programas, não na área de saúde, de repente, fazer menos recapeamento [de pista] do que faríamos, menos pracinhas e menos shows”, disse

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