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Sudeste

Presidente da Enel ganha liminar e poderá ficar em silêncio durante CPI na Assembleia Legislativa de SP

Max Xavier Lins pediu à Justiça para ser dispensado de responder sobre fatos que podem ter como consequência a autoincriminação

(Foto: Reuters/Flavio Lo Scalzo)
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247 - A Justiça de São Paulo determinou que o presidente da Enel Distribuição SP, Max Xavier Lins, seja tratado como investigado, e não como testemunha na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O depoimento foi marcado para acontecer entre terça (14) e quinta-feira (16).

De acordo com informações publicadas nesta segunda-feira (13) pela coluna Painel, o dirigente da empresa pediu à Justiça para ser dispensado de responder sobre fatos que podem ter como consequência a autoincriminação. O apagão aconteceu no começo do mês e deixou cerca de 2,1 milhões de consumidores sem energia na região metropolitana da capital paulista. 

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O Ministério Público do estado de São Paulo (MP-SP) propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) por causa do apagão. O órgão quer uma compensação financeira para os consumidores atingidos pela falta de luz. 

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