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Sudeste

PT vai à Justiça contra Moro por falsidade ideológica em novo endereço

Contrato de aluguel de ex-juiz começou a valer um dia depois de ele informar novo endereço à Justiça Eleitoral

(Foto: ABr)
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247 - O deputado federal Alexandre Padilha e o diretório municipal do PT irão apresentar ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) pedido de abertura de inquérito para investigar o ex-juiz Sergio Moro por falsidade ideológica.

De acordo com a denúncia do PT, divulgada pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Moro mentiu à Justiça Eleitoral ao dizer que no dia 30 de março morava em um flat no Itaim Bibi e que, deste modo, estava apto a transferir seu domicílio eleitoral, de Curitiba (PR) para a capital paulista. 

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No entanto, no contrato de Moro com a empresa que administra o flat, mostra que, embora o documento tenha sido assinado no dia 28 de março, a "data de início" do aluguel era o dia 1º de abril. Ou seja, no dia em que Moro dizia que morava no local, ele ainda não tinha sido ocupado.

"O mais importante: ele fez uma declaração falsa de que já morava em São Paulo no dia 30. Na verdade, Moro só poderia entrar no flat no dia seguinte", disse o advogado João Vicente Augusto Neves, que representa o PT e o deputado Padilha.

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O MPE determinou nesta segunda-feira, 16, a abertura de inquérito para investigar o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e sua esposa Rosângela (União Brasil) por crime eleitoral.

"Vamos falar sobre São Paulo então"

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 O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), publicou vídeo nas redes sociais para “explicar” a troca de domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo investigada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).

Segundo Moro, “a todo momento surge um fato novo para tentar intimidar uma possível candidatura minha”. Ele ainda aproveitou para atacar o ex-presidente Lula (PT), que ele prendeu sem provas, colocando no governo Jair Bolsonaro, de quem ele foi Ministro da Justiça.

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“É sério que essa é a discussão enquanto tem condenado em três instâncias por corrupção solto por aí e posando de candidato a salvador da pátria?”, questionou. Para “explicar” o que já fez por São Paulo, Moro só achou um exemplo, lembrando que quando era ministro da Justiça de Bolsonaro fez “operação de guerra junto ao governo do estado de São Paulo” para mover criminosos a presídios de segurança máxima. “Isso foi só uma amostra do que posso fazer por esse estado”, afirmou.

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