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Sudeste

Romário perde 10 kg após cirurgia contra diabetes

 O ex-­jogador e senador Romário tem deixado os internautas impressionados com a sua forma física; o tetracampeão perdeu 10 quilos após passar por uma cirurgia para reduzir o diabetes; ele afirmou não ter chegado ao peso atual (70 kg) há 15 anos

 O ex-­jogador e senador Romário tem deixado os internautas impressionados com a sua forma física; o tetracampeão perdeu 10 quilos após passar por uma cirurgia para reduzir o diabetes; ele afirmou não ter chegado ao peso atual (70 kg) há 15 anos (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O ex-­jogador e senador Romário tem deixado os internautas impressionados com a sua forma física. O tetracampeão perdeu 10 quilos após passar por uma cirurgia para reduzir o diabetes. Ao Globo Esporte, ele explicou o motivo de ter procurado o médico goiano Áureo Ludovico de Paula para fazer a cirurgia.

"Minha diabetes chegou a 400, então eu decidi fazer essa cirurgia com o doutor Ludovico. Perdi uns 10 kg. Estava com quase 80 kg e hoje estou com 70, 69. Eu não tinha esse peso há uns 15 anos. Agora eu tenho feito de tudo que os médicos têm pedido. Me alimentando muito bem. Parei de perder peso tem uns cinco dias", afirmou.

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Segundo as regras brasileiras, o Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo para a indicação da cirurgia bariátrica regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina é de 40 kg/m2. Pacientes com IMC entre 35 e 40 podem se submeter ao procedimento quando apresentam uma das 21 doenças associadas à obesidade, entre elas diabetes tipo 2, hipertensão, depressão, hérnias discais, disfunção erétil e ovários policísticos. 

Romário estava abaixo do IMC de 30, que caracteriza obesidade. Com 1,69 de altura e 80 kg, o senador, com IMC de 28, estaria na categoria de sobrepeso. "A partir de 30 de IMC os doentes são obesos e têm benefícios com a cirurgia, mas abaixo de 30 não há estudos significativos que comprovem a eficiência", explica Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Os relatos dos médicos foram publicados no Uol.

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Médicos reforçaram que, mesmo com tratamento, nem obesidade nem diabetes tem cura.  "As operações são experimentais não é uma cirurgia reconhecida. As evidências científicas são fortes, mas no momento não é uma indicação aos pacientes. Mesmo após a aprovação seria necessário cuidado na indicação dos pacientes. Seria indicado apenas para aqueles que o tratamento clínico não tem eficiência", explica Luiz Vicente Berti, cirurgião Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica do Hospital São Luiz. 

Segundo o endocrinologista Mario Carra, a cirurgia não é a melhor opção. "Na verdade, o que se faz é trocar o medicamento da diabetes pelo que vai repor o que se perdeu com a cirurgia. É preciso melhorar a forma como a pessoa se alimenta, introduzir atividade física, não precisa ser mais do que 30 minutos de caminhada por dia e não consumir alimentos que pioram o diabetes, como açúcar, gorduras e frituras", disse.

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