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Sudeste

"Sem medicamentos, sem exames, sem materiais, sem condições", 600 já aderiram à greve no Hospital São Paulo

O hospital é ligado à Unifesp. A greve começou na terça-feira, 9, e está ganhando cada dia mais apoio entre os residentes, estudantes e funcionários. Os grevistas reclamam pela falta de medicamentos, exames, materiais e condições

Greve Hospital São Paulo (Foto: Reprodução)
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247 - Cerca de 600 residentes do Hospital São Paulo, na capital paulista, estão em greve contra más condições de trabalho. Foi realizado um ato em frente à unidade de saúde, nesta sexta-feira, 12, segundo o Estado de S.Paulo.

Os grevistas, porém, garantem que será mantida 30% da equipe para atendimentos de urgência e emergência na unidade.

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O hospital é ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A greve começou na terça-feira, 9, e está ganhando cada dia mais apoio entre os residentes, estudantes e funcionários. Os grevistas reclamam pela falta de medicamentos, exames, materiais e condições.

Em nota, o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), afirmou ser um absurdo que em um dos três principais hospitais de alta complexidade da cidade atue desde o final de 2020 com falta de álcool, luvas de procedimento, seringa, sonda e gaze.

“Exames laboratoriais simples como hemograma e sorologia também estão em falta, sem contar medicamentos como omeprazol e buscopan composto. A população não pode pagar a conta da má administração dos recursos públicos. Os residentes entram em greve como uma luta por dignidade aos seus pacientes”, disse Augusto Ribeiro, diretor do Simesp.

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