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Sudeste

Sem verba, Uerj e outras universidades públicas do Rio correm risco de fechar

O início das aulas para alunos da graduação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que deveria ocorrer foi adiado pela quinta vez, agora sem data determinada para acontecer; as outras duas instituições do estado, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) também estão com as aulas suspensas; mais de 30 mil alunos estão sem aulas e os campi universitários correm o risco de fechar as portas devido a falta do repasse de verbas por parte do governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB); vídeo

O início das aulas para alunos da graduação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que deveria ocorrer foi adiado pela quinta vez, agora sem data determinada para acontecer; as outras duas instituições do estado, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) também estão com as aulas suspensas; mais de 30 mil alunos estão sem aulas e os campi universitários correm o risco de fechar as portas devido a falta do repasse de verbas por parte do governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB); vídeo (Foto: Leonardo Lucena)
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Rede Brasil Atual - O início das aulas para alunos da graduação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que deveria ocorrer ontem (13), foi adiado pela quinta vez, agora sem data determinada para acontecer. As outras duas instituições do estado, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) também estão com as aulas suspensas. 

Mais de 30 mil alunos estão sem aulas e os campi universitários correm o risco de fechar as portas devido a falta do repasse de verbas por parte do governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB). Segundo Tânia Maria de Castro Netto, sub-reitora da graduação da Uerj, funcionários e professores estão com salários atrasados e serviços terceirizados, como coleta de lixo, manutenção, e o restaurante universitário também não estão funcionando por falta de pagamento. As aulas só serão retomadas após o governo restabelecer condições básicas para o funcionamento do campus, o mesmo valendo para as outras duas estaduais. 

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"A primeira condição é que o governo nos envie um calendário de pagamento das nossas bolsas estudantis e das outras modalidades de bolsas. Segundo, que nos sinalize com um calendário de pagamento dos nossos salários e do décimo terceiro. Terceiro, que também nos envie uma sinalização concreta, real, do pagamento das empresas terceirizadas", diz a sub-reitora. 

Com porta do risco de fechamento, trabalhadores da Uenf protestaram ontem para demonstrar o impacto do descaso do governo do Rio de Janeiro com a educação superior.

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"Os nossos alunos são filhos de camponeses, de trabalhadores, eles têm um outro perfil. É ver frustrado o sonho de milhares de famílias no norte fluminense que tem talvez o seu primeiro filho a entrando numa universidade pública", afirma a professora de Sociologia Luciane Soares. 

Amanhã (15), a partir das 17h, diversos artistas estarão reunidos na Concha Acústica da Uerj para um show em defesa das universidades públicas. 

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