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Sudeste

Sepultado em Botafogo líder comunitário da Rocinha

Vanderlan Barros de Oliveira foi enterrado com a bandeira do time da estrela solitria sobre o caixo; cerca de 60 pessoas acompanharam o funeral; elefoi assassinado na tarde de ontem, pelas costas; respondia a processos por trfico e era ligado ao traficante Nem;policiamento na Rocinha tem agora 350 homens nas ruas

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Rio_247 - O corpo de Vanderlan Barros de Oliveira, o Feijão, presidente da Associação de Moradores do Bairro Barcelos, na Rocinha, Zona Sul do Rio, foi enterrado nesta terça-feira (27), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, também na Zona Sul. O sepultamento foi presenciado por cerca de 60 pessoas e o caixão estava coberto pela bandeira do Botafogo, time carioca.

Feijão foi morto pelas costas, com três tiros; um deles na nuca, nesta segunda-feira (26), a 50 metros da sede da Associação de Moradores da associação. O crime é investigado pela Divisão de Homicídios, da Polícia Civil, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

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O policiamento na comunidade da Rocinha foi reforçado após a morte do líder comunitário. Nesta terça-feira (27), o coronel Frederico Caldas, relações públicas e porta-voz da PM, disse que mais 40 policiais vão reforçar diariamente o patrulhamento na Rocinha a partir de quarta-feira (28). Segundo o porta-voz, o número de homens da Polícia Militar na comunidade subirá para 350 policiais.

"São episódios que exigem a implementação de uma dinâmica diferente no policiamento apesar da complexidade da Rocinha. São becos, são vielas de difícil acesso. É uma movimentação importante para dar tranquilidade", disse o porta-voz a respeito dos recentes episódios da Rocinha, que viveu na semana passada momentos de tensão.

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Caldas explicou que é uma fase de estabilização da Rocinha no processo de pacificação. "Estamos em pleno processo de implantação da UPP. É um desafio muito grande, em nenhum momento imaginamos que ia ser fácil. Essa dificuldade que estamos enfrentando na Rocinha exige de todos nós uma mobilização maior, mas fica a determinação da Polícia Militar em dar tranquilidade à população da Rocinha", disse.

Ainda pela manhã, o governador Sérgio Cabral disse que "as viúvas do tráfico" vão querer atrapalhar o processo de pacificação, mas que o governo vai fazer o necessário para levar adiante, conforme planejamento da Secretaria de Segurança Pública. Falou ainda que as tentativas de minar a ação da polícia não terá êxito porque o governo está atento e pronto para responder e manter o processo. 

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Em 40 dias, sete pessoas foram mortas na comunidade.

 

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