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Sérgio Cabral é condenado a 45 anos de prisão na maior pena da Lava Jato

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), foi condenado pelo juiz Marcelo Bretas a 45 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e liderar organização criminosa. Esta é a maior pena já aplicada em processos decorrentes da Operação Lava Jato; segundo a denúncia, que faz parte da Operação Calicute - um desdobramento da Lava Jato -, o esquema de Cabral desviava verbas do contratos do governo do Rio com empreiteiras; além do ex-governador, o juiz também condenou outras 11 pessoas por participação no esquema. A esposa de Cabral, Adriana Ancelmo, foi sentenciada a 18 anos e 3 meses de prisão

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), foi condenado pelo juiz Marcelo Bretas a 45 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e liderar organização criminosa. Esta é a maior pena já aplicada em processos decorrentes da Operação Lava Jato; segundo a denúncia, que faz parte da Operação Calicute - um desdobramento da Lava Jato -, o esquema de Cabral desviava verbas do contratos do governo do Rio com empreiteiras; além do ex-governador, o juiz também condenou outras 11 pessoas por participação no esquema. A esposa de Cabral, Adriana Ancelmo, foi sentenciada a 18 anos e 3 meses de prisão (Foto: Aquiles Lins)
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Infomoney - O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), foi condenado pelo juiz Marcelo Bretas a 45 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e liderar organização criminosa. Esta é a maior pena já aplicada em processos decorrentes da Operação Lava Jato.

Segundo a denúncia, que faz parte da Operação Calicute - um desdobramento da Lava Jato -, o esquema de Cabral desviava verbas do contratos do governo do Rio com empreiteiras. Além do ex-governador, o juiz também condenou outras 11 pessoas por participação no esquema. A esposa de Cabral, Adriana Ancelmo, foi sentenciada a 18 anos e 3 meses de prisão.

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O magistrado determinou que o ex-governador e sua mulher cumpram a pena em regime fechado. Cabral já está preso, enquanto Adriana Ancelmo está em prisão domiciliar.

Na sentença Cabral é descrito como "idealizador do gigante esquema criminoso institucionalizado no âmbito do Governo do Estado do Rio de Janeiro, era o chefe da organização, cabendo-lhe essencialmente solicitar propina às empreiteiras que desejavam contratar com o Estado do Rio de Janeiro, em especial a Andrade Gutierrez, e dirigir os demais membros da organização no sentido de promover a lavagem do dinheiro ilícito".

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