Sírio-Libanês proibiu presença de médicos em reunião de Bolsonaro que excluiu Mandetta
A reunião entre Jair Bolsonaro e médicos do hospital teve como objetivo discutir o uso da cloroquina contra o coronavírus
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247 - O Hospital Sírio-Libanês proibiu que seus médicos participassem da reunião com Jair Bolsonaro em Brasília, nesta quarta-feira (1º), para discutir o uso da cloroquina contra o coronavírus. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, é crítico ao remédio e não foi convidado para o evento. A informação é da coluna de Bela Megale, no O Globo.
O hospital informou à coluna que "não pôde enviar representantes para essa reunião".
Segundo membros do governo que participaram da reunião com Bolsonaro, os médicos compareceram de “forma autônoma”, sem vínculos com instituições de saúde.
Em resposta a falta de convite, Mandetta afirmou que só trabalha com a academia e com a ciência, enquanto outros "trabalham com critérios políticos".
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