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Sudeste

Sobe para 10 número de mortos na chacina do Salgueiro

Na segunda-feira, oito corpos foram encontrados por moradores do Salgueiro após uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar fluminense no local

Moradores observam bombeiros retirarem corpos encontrados em manguezal de São Gonçalo após operação policial 22/11/2021 (Foto: Reuters/Ricardo Moraes)
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - As mortes por uma onda de violência no complexo de favelas do Salgueiro, em São Gonçalo (RJ), subiram para ao menos 10 desde o fim de semana, informou a polícia fluminense nesta terça-feira.

Além da morte de um sargento da polícia no sábado em um suposto ataque de criminosos e dos oito corpos encontrados por moradores em um manguezal na segunda-feira após uma operação policial, uma nova morte foi contabilizada pela polícia. Segundo a Polícia Militar, o morto teria participado do ataque que matou o sargento.

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“Uma equipe do Samu foi acionada ao Salgueiro por conta de um indivíduo ferido, e criminosos armados obrigaram a retirada deste do local. O homem foi a óbito e reconhecido por policiais do 7ºBPM como um dos envolvidos no ataque criminoso à guarnição no sábado“, informou a PM em nota.

A morte do agente de segurança foi seguida de uma série de operações da PM no local. Um clima de tensão e medo tomou conta do conjunto de sete favelas, onde vivem cerca de 60 mil pessoas na região metropolitana do Rio de Janeiro.

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Na segunda-feira, oito corpos foram encontrados por moradores do Salgueiro após uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar fluminense no local.

Segundo a polícia, das oito vítimas, sete foram identificadas, e cinco tinham antecedentes criminais. As vítimas usavam roupas camufladas.

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Nas redes sociais, moradores da comunidade afirmaram que o número de mortos pode ser maior. Parentes das vítimas disseram que há suspeita de tortura em alguns dos corpos e alegam que havia marcas de facadas e tiros.

A polícia nega que tenha ocorrido excessos ou maus tratos na ação no complexo do Salgueiro.

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Defensoria Pública, Ministério Público, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acompanham de perto o caso.

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