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Sudeste

‘Sonho do grande corrupto é ser investigado pela Justiça Eleitoral’

Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) criticou a decisão do STJ, que determina o envio do inquérito que apura uso da caixa 2 pelo atual presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, para a Justiça Eleitoral de SP; "É o sonho dourado de todos o grandes corruptos ser investigado pela Justiça Eleitoral, que, em geral, dá em nada ou um multa pequeneninha. E quase sempre preserva a candidatura"; vídeo

Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) criticou a decisão do STJ, que determina o envio do inquérito que apura uso da caixa 2 pelo atual presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, para a Justiça Eleitoral de SP; "É o sonho dourado de todos o grandes corruptos ser investigado pela Justiça Eleitoral, que, em geral, dá em nada ou um multa pequeneninha. E quase sempre preserva a candidatura"; vídeo (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ) criticou a decisão do Superior Tribunal de Justiça, que determina o envio do inquérito que apura uso da caixa 2 pelo atual presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, para a Justiça Eleitoral de São Paulo. 

"É o sonho dourado de todos o grandes corruptos ser investigado pela Justiça Eleitoral, que, em gera, dá em nada ou um multa pequeneninha. E quase sempre preserva a candidatura. Enquanto isso, o Ministério Público pede prisão dos amiguinhos de TEmer e Justiça decide que vão continuar soltos. Assim está demais", criticou o parlamentar em vídeo publicado no Twitter.

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O Ministério Público pediu a prisão preventiva de pessoas próximas a Michel Temer: o advogado e ex-assessor da Presidência José Yunes, o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho. A 12ª vara federal do DF negou os pedidos de prisão. O MP também tinha pedido a prisão preventiva do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do ex-deputado Henrique Eduardo Alves (MDB-RN). A Justiça negou os pedidos.

De acordo com o Ministério Público Federal, um grupo de integrantes do MDB formou um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos. A suposta organização criminosa ficou conhecida como "quadrilhão do MDB".

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