STJ nega recurso de Adriana Ancelmo para voltar à prisão domiciliar
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Maria Thereza de Assis Moura negou nesta sexta-feira pedido para anular a decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro que determinou a prisão preventiva da ex-primeira dama Adriana Ancelmo; na decisão, a ministra entendeu que a defesa não apresentou documentos necessários para que o caso seja analisado; ontem (23), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região aceitou um recurso do Ministério Público e determinou que a ex-primeira-dama seja transferida para o regime fechado
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André Richter - repórter da Agência Brasil
A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Maria Thereza de Assis Moura negou hoje (24) pedido para anular a decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro que determinou a prisão preventiva da ex-primeira dama Adriana Ancelmo. Na decisão, a ministra entendeu que a defesa não apresentou documentos necessários para que o caso seja analisado.
Ontem (23), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) aceitou um recurso do Ministério Público e determinou que a ex-primeira-dama seja transferida para o regime fechado. Ela cumpria prisão domiciliar em seu apartamento no Leblon, zona sul do Rio, por ter filhos menores de idade, a partir de uma decisão de um juiz da primeira instância.
Adriana Ancelmo foi levada para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde está preso seu marido, o ex-governador Sérgio Cabral, e outros políticos do Rio de Janeiro.
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