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      Suvaco do Cristo comemora 30 anos de carnaval

      O nome do bloco foi inspirado em uma frase de um ilustre morador, o compositor Tom Jobim, que costumava dizer que em sua casa tudo mofava, porque ele estava no “suvaco do Cristo”. O ponto de encontro permanece o mesmo desde a criação, em 1985: o Bar Joia, na esquina das ruas Jardim Botânico e Faro

      O nome do bloco foi inspirado em uma frase de um ilustre morador, o compositor Tom Jobim, que costumava dizer que em sua casa tudo mofava, porque ele estava no “suvaco do Cristo”. O ponto de encontro permanece o mesmo desde a criação, em 1985: o Bar Joia, na esquina das ruas Jardim Botânico e Faro (Foto: Leonardo Attuch)
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      Paulo Virgílio - Repórter da Agência Brasil - Um dos blocos que integram a liga Sebastiana – Associação Independente dos Blocos da Zona Sul e do Centro do Rio de Janeiro – o Suvaco do Cristo desfilou no final da manhã deste domingo (8), ao longo da Rua Jardim Botânico, celebrando 30 anos de carnaval. O bloco foi criado por moradores do bairro, conhecido por abrigar muitos artistas e por sua localização, no sopé do Morro do Corcovado, emoldurado pelo monumento ao Cristo Redentor.

      O nome do bloco foi inspirado em uma frase de um ilustre morador, o compositor Tom Jobim, que costumava dizer que em sua casa tudo mofava, porque ele estava no “suvaco do Cristo”. O ponto de encontro permanece o mesmo desde a criação, em 1985: o Bar Joia, na esquina das ruas Jardim Botânico e Faro.

      A irreverência e a alusão a assuntos em evidência sempre marcaram o Suvaco do Cristo, que este ano, para não fugir à regra, teve como tema o autorretrato com Selfie-se quem puder. O samba, que teve entre seus autores o compositor e cantor Jards Macalé, homenageava os 30 anos do bloco e falava da velha guarda do Suvaco, em contraponto com a nova, que tira selfiesdurante o desfile.

      “A bateria chegou a fazer umas paradinhas, para que o pessoal tirasse os selfies”, contou Henrique Marques, de 28 anos, que há 12 toca tamborim na bateria do Suvaco. “Foi meu pai que me trouxe ao bloco, mas hoje ele não desfila mais”, disse. Morador do bairro, ele elogiou o trabalho dos garis, que deixam limpa a Rua Jardim Botânico após o desfile.

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