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      Tarso diz que que aliança com PMDB 'está vencida'

      O ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT) participou ontem (22) no Rio de um encontro ao lado do senador Lindbergh Farias e do deputado Alessandro Molon, ambos do PT; o encontro é chamado de "A saída é pela esquerda"; Tarso defendeu candidatura própria do PT para a prefeitura do Rio, em 2016, e para Presidência, em 2018

      O ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT) participou ontem (22) no Rio de um encontro ao lado do senador Lindbergh Farias e do deputado Alessandro Molon, ambos do PT; o encontro é chamado de "A saída é pela esquerda"; Tarso defendeu candidatura própria do PT para a prefeitura do Rio, em 2016, e para Presidência, em 2018 (Foto: Valter Lima)
      Valter Lima avatar
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      247 - O ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT) admitiu nesta sexta-feira, no Rio, que o objetivo da criação de uma frente com partidos de esquerda no estado mira as eleições de 2018. O petista participou de uma plenária no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) ao lado do senador Lindbergh Farias e do deputado Alessandro Molon, ambos do PT. O encontro é chamado de "A saída é pela esquerda". Tarso defende candidatura própria do PT para a prefeitura do Rio, em 2016, e para Presidência, em 2018.

      "Se o PT do Rio não mudar de posição (para as eleições municipais de 2016), estaremos plantando uma semente estratégica que olha para 2018, que é mais importante do que 2016. Agora, ninguém pode impedir uma discussão em profundidade porque isso é civilidade democrática" afirmou Tarso.

      Segundo Tarso Genro, a aliança do PT com o PMDB já "está vencida". "Essa aliança está vencida. Mas não é responsabilidade individual de cada um. Está vencida porque o PMDB no Rio de Janeiro hoje é um polo conservador. Puxa o governo (Dilma) para trás, com uma visão totalmente deformada da Reforma Política", disse.

      Último a discursar no evento, Tarso afirmou que o PMDB "chantageia politicamente o governo" e representa o "retrocesso". Lindbergh e Molon também atacaram o PMDB. "Vamos fazer uma aliança com o (presidente da Câmara) Eduardo Cunha e a família Picciani? Eles comandam a pressão e a chantagem ao governo Dilma. Vamos fazer alianças com eles? Isso não é aliança. É rendição", disse Lindbergh. 

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