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Sudeste

Terra arrasada, Rio abre espaço para novatos

Com a prisão dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, o Rio de Janeiro vive uma situação inédita; tem três ex-governadores presos – Sergio Cabral é o terceiro – e o atual, Luiz Fernando Pezão, acusado por vários delatores de receber propinas; além disso, o atual presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, assim como seu antecessor Paulo Melo, também estão encarcerados; neste cenário de terra arrasada, abre-se espaço para novatos; alguns dos principais nomes são Tarcísio Motta, do Psol, o embaixador Celso Amorim, pelo PT, e o ex-treinador Bernardinho, pelo Novo; quem poderá consertar o estado que ainda é, para o bem e para o mal, o cartão-postal do Brasil?

Com a prisão dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, o Rio de Janeiro vive uma situação inédita; tem três ex-governadores presos – Sergio Cabral é o terceiro – e o atual, Luiz Fernando Pezão, acusado por vários delatores de receber propinas; além disso, o atual presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, assim como seu antecessor Paulo Melo, também estão encarcerados; neste cenário de terra arrasada, abre-se espaço para novatos; alguns dos principais nomes são Tarcísio Motta, do Psol, o embaixador Celso Amorim, pelo PT, e o ex-treinador Bernardinho, pelo Novo; quem poderá consertar o estado que ainda é, para o bem e para o mal, o cartão-postal do Brasil? (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O poder, no Rio de Janeiro, está atrás das grades. Ao todo, são três.

Hoje, três ex-governadores – Sergio Cabral, Anthony Garotinho e Rosinha – estão presos.

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Se isso não bastasse, o atual presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani, assim como seu antecessor Paulo Melo, também estão encarcerados, assim como o deputado Edson Albertassi.

Nos próximos dias, a Alerj também deve discutir se aceita um pedido de impeachment contra o governador Luiz Fernando Pezão, acusado por vários delatores de receber propinas.

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Neste cenário de terra arrasada, abre-se espaço para novatos.

Um deles é o professor Tarcísio Motta, do Psol. "Doações dissimuladas, notas frias, propinas envolvendo licitações. A velha política, movida pelo eterno toma-lá-da-cá, precisa urgentemente ser superada por um modelo que coloque o interesse público acima dos ganhos privados - ganhos que só servem para enriquecer meia-dúzia e perpetuar poderes. Entra ano, sai ano, mudam os nomes, não mudam as máfias. O Rio merece destino melhor", disse ele.

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Outro nome é o ex-treinador Bernardinho, filiado ao Partido Novo, que, recentemente, afirmou que "alguém tem que pegar essa bomba".

Pelo PT, o candidato deve ser o embaixador Celso Amorim, que recentemente concedeu entrevista à TV 247, abordando o tema de uma eventual candidatura.

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