Vendas do comércio no Rio têm o pior mês de maio em 14 anos
As vendas do comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro recuaram 5,2% em maio em comparação com o mesmo mês de 2016; no acumulado dos cinco meses (janeiro/maio) as vendas também recuaram 7,9% em comparação com o mesmo período de 2016; é o que aponta a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio; foi o pior mês de maio dos últimos 14 anos
Rio 247 - As vendas do comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro recuaram 5,2% em maio em comparação com o mesmo mês de 2016. No acumulado dos cinco meses (janeiro/maio) as vendas também recuaram 7,9% em comparação com o mesmo período de 2016. Em maio em relação ao mês anterior (abril) houve um aumento de 6,8%. Foram entrevistados 500 estabelecimentos comerciais. É o que aponta a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio. Foi o pior mês de maio dos últimos quatorze anos.
De acordo com o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, o resultado de maio continua refletindo a situação crítica que o país atravessa. Esse clima de insegurança afasta o consumidor das compras e o empresário de fazer investimentos. “Além disso o mês de maio também foi influenciado pelo fraco desempenho das vendas no Dia da Mães, uma das datas comemorativas mais fortes para o comércio”, explica Aldo.
A pesquisa mostra que todos os setores do Ramo Mole (bens não duráveis) e do Ramo Duro (bens duráveis) apresentaram resultados negativos. Os que registraram as maiores quedas no faturamento no Ramo Mole foram Tecidos (- 4,1%), Confecções (- 2,3%) e Calçados (-1,9%) e no Ramo Duro (bens duráveis) Móveis (-7,1%), Eletro (-5,8%), Óticas (-4,4%), e Joias (-1,5%). A venda a prazo com menos 6,6% e a venda à vista com menos 3,3% foram as formas de pagamento preferidas pelos consumidores.
Também o faturamento das lojas conforme a localização dos estabelecimentos foram todos negativos. No Ramo Mole (bens não duráveis) as lojas da Zona Sul venderam menos 3,3%, as da Zona Norte menos 2% e as do Centro menos 1,6%. No Ramo Duro (bens duráveis) as lojas da Zona Sul venderam menos 7,6%, as do Centro menos 6% e as da Zona Norte menos 5,4%.
Inadimplência
A inadimplência no comércio carioca cresceu 1,5% em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do CDLRio – Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro. É o pior resultado para o mês de maio desde 2013. As consultas (item que indica o movimento do comércio) diminuíram 6,8% e as e as dívidas quitadas aumentaram 0,6%.
De acordo com o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, o resultado de maio continua refletindo a situação crítica que o país atravessa. Esse clima de insegurança afasta o consumidor das compras e o empresário de fazer investimentos. “Além disso o mês de maio também foi influenciado pelo fraco desempenho das vendas no Dia da Mães, uma das datas comemorativas mais fortes para o comércio”, explica Aldo.
A pesquisa mostra que todos os setores do Ramo Mole (bens não duráveis) e do Ramo Duro (bens duráveis) apresentaram resultados negativos. Os que registraram as maiores quedas no faturamento no Ramo Mole foram Tecidos (- 4,1%), Confecções (- 2,3%) e Calçados (-1,9%) e no Ramo Duro (bens duráveis) Móveis (-7,1%), Eletro (-5,8%), Óticas (-4,4%), e Joias (-1,5%). A venda a prazo com menos 6,6% e a venda à vista com menos 3,3% foram as formas de pagamento preferidas pelos consumidores.
Também o faturamento das lojas conforme a localização dos estabelecimentos foram todos negativos. No Ramo Mole (bens não duráveis) as lojas da Zona Sul venderam menos 3,3%, as da Zona Norte menos 2% e as do Centro menos 1,6%. No Ramo Duro (bens duráveis) as lojas da Zona Sul venderam menos 7,6%, as do Centro menos 6% e as da Zona Norte menos 5,4%.
Inadimplência
A inadimplência no comércio carioca cresceu 1,5% em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do CDLRio – Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro. É o pior resultado para o mês de maio desde 2013. As consultas (item que indica o movimento do comércio) diminuíram 6,8% e as e as dívidas quitadas aumentaram 0,6%.
No acumulado dos cinco meses do ano (janeiro/maio) em relação ao mesmo período de 2016, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,3% e 0,5% e as consultas cairam 7,8%. e as dívidas quitadas caíram respectivamente 7,8% e 2,4%, e a inadimplência cresceu 1,2%. Ao comparar maio com o mês anterior (abril), as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 7,4%, 4,7% e 0,8%.
Movimento de Cheque
Segundo o LIG Cheque, registro de cadastro da entidade, em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, a inadimplência cresceu 1,9% e as consultas e as dívidas quitadas diminuíram, respectivamente, 7,2% e 0,4%. No acumulado dos cinco meses do ano (janeiro/maio) em relação ao mesmo período do ano de 2016, a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 1,1% e 0,2% e as consultas diminuíram 8%. Comparando-se maio com o mês anterior (abril), as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 10,3%, 2,7% e 0,5%.
Movimento de Cheque
Segundo o LIG Cheque, registro de cadastro da entidade, em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, a inadimplência cresceu 1,9% e as consultas e as dívidas quitadas diminuíram, respectivamente, 7,2% e 0,4%. No acumulado dos cinco meses do ano (janeiro/maio) em relação ao mesmo período do ano de 2016, a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 1,1% e 0,2% e as consultas diminuíram 8%. Comparando-se maio com o mês anterior (abril), as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 10,3%, 2,7% e 0,5%.
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