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Sudeste

Vereador do União Brasil teve 'papel juridicamente relevante", diz promotoria que apura infiltração do PCC no transporte de SP

Os sigilos fiscal e bancário do parlamentar foram quebrados com autorização da Justiça, diz jornal

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Ricardo Nunes e Milton Leite (Foto: André Bueno/Rede Câmara)
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247 - De acordo com investigação sobre a possível infiltração do PCC no transporte público da capital, promotores do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado), o presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), teve "papel juridicamente relevante na execução dos crimes sob apuração" envolvendo a Transwolff. A informação é do jornal Folha de S. Paulo que teve acesso a documentos da investigação.

Segundo reportagem, os sigilos fiscal e bancário do parlamentar foram quebrados com autorização da Justiça. O Ministério Público apontou, em fevereiro do ano passado, a possível ligação do político com os dirigentes da empresa de ônibus da zona sul.

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Em nota, o vereador diz que é apenas testemunha e que desconhece a quebra de sigilo pela Justiça, mas coloca todos os dados à disposição da Promotoria.

"Eu fui arrolado pelo Ministério Público como testemunha no caso em questão, conforme informação confirmada publicamente pela Promotoria. Não recebi nenhuma comunicação do Ministério Público, muito menos da Justiça, sobre qualquer tipo de quebra de sigilo", diz um trecho da nota.

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Até abril passado, Milton Leite estava arrolado apenas como testemunha, assim como o deputado federal Jimar Tatto (PT). Segundo a Folha, nos documentos aos quais teve acesso, não há suspeitas semelhantes contra o petista.

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