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(Vídeo) “É hora da igreja abrir a boca”: Pastora evangélica prega contra o racismo no caso Miguel

A pastora evangélica Kátia, mãe do ativista negro Wesley Teixeira, fez uma pregação em Duque de Caxias (RJ) contra o racismo ao fazer referência ao caso Miguel. "Que país é esse em que os crentes não denunciam o racismo?", questionou

Pastora Kátia e menino Miguel (Foto: Reprodução)
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247 - A pastora evangélica Kátia, mãe do ativista negro Wesley Teixeira, fez uma pregação em Duque de Caxias (RJ) contra o racismo ao fazer referência ao caso do menino Miguel, cinco anos, que, após ser deixado aos cuidados da patroa, a primeira-dama de Tamandaré (PE), Sari Corte Real, caiu do nono andar no dia 2 de junho em um prédio na região central do Recife (PE). 

"Que país é esse em que os crentes não denunciam o racismo?", questionou a pastora Kátia. "Ficam dentro de suas igrejas cantando ‘santo, santo’, e aqui na Terra, cadê o reino de Deus? E a sua Justiça? É hora da igreja abrir a boca, é hora da igreja clamar porque as empregadas estão dentro da sua igreja, pastor", disse.

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"As empregadas estão dentro da igreja pentecostal, que tem as mulheres negras, pobres, faveladas. Essas mulheres que sofrem. Eu chorei com aquela mãe, porque poderia ser meu filho", acrescentou a religiosa, em referência à mãe de Miguel, Mirtes Renata de Souza.

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