Violência contra a mulher cresce em São Paulo durante a pandemia
A Casa da Mulher Brasileira em São Paulo viu crescer números de atendimento em julho e agosto. Foram 583 atendimentos presenciais a mulheres vítimas de agressões
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247 - A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de SP observa que cresceu o número de atendimentos da Casa da Mulher Brasileira de SP, que acolhe vítimas de violência, em julho e em agosto.
Foram 583 atendimentos presenciais e 1.203 telefônicos em julho, ante 404 e 852, respectivamente, no mês anterior, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S. Paulo.
Segundo a secretária Claudia Carletto, esses números são um reflexo das campanhas de informação sobre os equipamentos de mulheres permanecerem abertos durante a pandemia.
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