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Wadih Damous: editorial do Estado é pautado pelo cinismo

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) comentou o editorial do Estado de S. Paulo criticando a operação Lava Jato; para o parlamentar, é "engraçado que esse mesmo Estadão, quando era só para atacar o Lula, as delações valiam, os delatores eram tratados como pessoas genuinamente arrependidas. Agora que Temer está na berlinda, eles vêm com essa história"; "Eu assinaria embaixo esse editorial se ele não fosse pautado pelo cinismo", acrescentou

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) comentou o editorial do Estado de S. Paulo criticando a operação Lava Jato; para o parlamentar, é "engraçado que esse mesmo Estadão, quando era só para atacar o Lula, as delações valiam, os delatores eram tratados como pessoas genuinamente arrependidas. Agora que Temer está na berlinda, eles vêm com essa história"; "Eu assinaria embaixo esse editorial se ele não fosse pautado pelo cinismo", acrescentou (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) comentou o editorial do Estadão criticando a Operação Lava Jato. De acordo com o parlamentar, é "engraçado que esse mesmo Estadão, quando era só para atacar o Lula, as delações valiam, os delatores eram tratados como pessoas genuinamente arrependidas. Agora que Temer está na berlinda, eles vêm com essa história".

"Eu assinaria embaixo esse editorial se ele não fosse pautado pelo cinismo. De fato, a Lava Jato, se nós formos aqui relatar a consistência do que a Lava Jato vem investigando e as conclusões a que ela tem chegado, nós vamos ver que é uma espécie de castelo de areia. Sobra muito pouco", afirmou. "E vai ser uma pena. No final o que vai sobrar da Lava Jato é essa turma da Lava Jato no ostracismo. Corruptores e corruptos impunes e o povo brasileiro, mais uma vez, feito de otário", acrescentou.

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No editorial, o jornal paulista afirma que "as delações se tornaram instrumentos eminentemente políticos. Na patética articulação em curso para encontrar um 'substituto' para Temer caso o presidente caia, a primeira qualificação exigida é que o nome do candidato não tenha sido sussurrado por nenhum delator".

"Só então será considerada sua capacidade de governar o País. Essa é a prova de que a agenda nacional, em meio a uma das mais graves crises da história, foi definitivamente contaminada pelo pressuposto de que o Brasil só será salvo se a classe política for desbaratada, como se fosse uma quadrilha. Isso não costuma dar boa coisa", diz (leia mais aqui).

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