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Sul

Álvaro Dias critica o Programa Mais Médicos

Para o senador tucano, o problema do Brasil não é a falta de médicos, mas a incompetência do governo, que não oferece condições para que os médicos atendam à população

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Senado - O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) voltou a criticar, nesta segunda-feira (26), a importação de médicos estrangeiros, conforme Medida Provisória (MP) 621/2013, que cria o programa Mais Médicos. Para o senador, o problema do Brasil não é a falta de médicos, mas a incompetência do governo, que não oferece condições para que os médicos atendam à população.

- Muito mais do que médicos, a saúde pública no país necessita de recursos, de competência administrativa, de planejamento e de honestidade - afirmou.

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O senador leu um relato de um médico de Maringá (PR), cidade com alto índice de qualidade de vida. No relatório de um dia de trabalho, o médico do Hospital Universitário mostrou o drama de oito pacientes graves que aguardavam vagas. No documento, ele diz que a sua atuação tem um limite e que, por mais que desejasse, não conseguia avançar por falta de vagas no hospital para atender os pacientes.

Sobre a contratação de estrangeiros, Alvaro Dias criticou a falta de revalidação do diploma, o que colocaria em risco a população. O senador lembrou, ainda, que a contratação dos médicos cubanos será questionada pelo Ministério Público do Trabalho. Os médicos de Cuba que vierem trabalhar no Brasil terão que doar grande parte dos salários para o governo de seu país.

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Em aparte, o senador Eduardo Amorim (PSC-SE), que é médico, disse ter apresentado requerimento para que o procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, compareça à comissão mista que analisa a MP e trate das questões trabalhistas na contratação dos médicos cubanos.

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No mesmo pronunciamento, o senador voltou a defender a atitude do diplomata brasileiro Eduardo Saboia por providenciar a fuga do senador boliviano Róger Pinto Molina para o Brasil. Molina passou 452 dias asilado na embaixada brasileira em La Paz. Em entrevista na tarde desta segunda-feira (26), o senador já havia afirmado que uma possível punição a Sabóia seria "uma injustiça".

 

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