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Sul

Campanha de Décio Lima revela áudio em que Hang pede para atrasar salário do “diabo dos professores” (vídeo); empresário nega

No áudio, o bolsonarista Luciano Hang exige que o secretário de finanças de Santa Catarina encontre uma solução alternativa para não precisar pagar os impostos devidos

Luciano Hang (Foto: Eduardo Matysiak)
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247 - A campanha de Décio Lima, candidato do PT ao governo de Santa Catarina, exibiu no programa eleitoral deste sábado (22), peça publicitária com um áudio atribuído ao empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan, e ao secretário da Fazendo do estado, Paulo Eli. 

No áudio, o secretário cobra que Hang contribua com os impostos devidos aos cofres públicos. 

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“Eu tenho que pagar o salário dos professores. Eu tô na iminência de atrasar salário”, diz o secretário. E emenda: “Eu quero o imposto das lojas”. 

Hang, por sua vez, pressiona o Secretário da Fazenda a não pagar o salário dos professores. "Atrase o salário dos professores. Demita metade. Demita metade dos 'diabo dos professor (sic)... Vocês tão pensando só no imposto de vocês pra pagar o diabo dos professor. Demite a metade!”, teria dito o empresário.

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Na propaganda, a campanha petista acusa os empresários bilionários de Santa Catarina a buscarem a eleição do candidato aliado à Bolsonaro ao governo do estado, Jorginho Mello (PL), para obtenção de vantagens pessoais.

No áudio, Hang exige que Eli encontre uma solução alternativa para não precisar pagar os valores devidos. 

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Luciano Hang afirma que sua fala foi tirada de contexto e que "não pretendeu obter vantagens pessoais, muito menos a demissão de professores, mas sim, defendeu que caberia à Administração Pública enxugar a máquina estatal, melhorar a gestão e não onerar um dos maiores setores produtivos de Santa Catarina”.

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Ele salienta ainda que a propaganda eleitoral em questão foi alvo de Representação Eleitoral (autos nº 0602828-73.2022.6.24.0000) - movida pelo empresário - no bojo da qual entendeu o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina pela necessidade de proibição de veiculação da peça publicitária.

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