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Sul

Contra Lula, delação de Léo Pinheiro vai de palestras a doações para Instituto

No afã de concretizar seu acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, o empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, da OAS, promete revelar informações sobre os pagamentos de palestras do ex-presidente Lula e doações ao instituto que leva o nome do petista

Léo Pinheiro  (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - No afã de concretizar seu acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, o empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, da OAS, promete revelar informações sobre os pagamentos de palestras do ex-presidente Lula e doações ao instituto que leva o nome do petista.

Durante depoimento à Polícia Federal na última terça-feira, 19, Pinheiro ficou em silêncio. “Não obstante desejo de colaborar com as apurações, já revelado inclusive em recentes interrogatórios judiciais nos casos do ‘triplex’, do Cenpes do caso de Gim Argello da CPMI da Petrobrás, todos em ações penais específicas que tramitam na 13.ª Vara Federal de Curitiba, considerando o estágio de negociação de acordo de colaboração premiada com PGR, por ora entende melhor, como orientação de defesa, permanecer em silêncio; Que, porém, os assuntos tratados neste inquérito policial, ora informados como abrangendo os pagamentos de palestras contratadas do ex-presidente da República as doações ao Instituto Lula, serão objetos de anexos no âmbito da colaboração”, diz o depoimento.

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Léo Pinheiro foi preso uma primeira vez na Operação Juízo Final, 7.ª fase da Lava Jato deflagrada em novembro de 2014. Ganhou prisão domiciliar, por ordem do Supremo Tribunal Federal, e voltou para o regime fechado em 5 de setembro de 2016.

Junto com o também o executivo da OAS Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Léo Pinheiro foi condenado em ação penal sobre propina de R$ 29.223.961,00 à Diretoria de Abastecimento da Petrobrás por contratos da Refinaria Getúlio Vargas (Repar) e da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

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