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Sul

CPI das Urbs quer baixar tarifa de ônibus

O vereador Jorge Bernardi (PDT), líder do governo municipal na Câmara, tem se esforçado por aí para convencer a população que a CPI da Urbs, que ele presidiu até semana passada, não produziu uma "pizza" relatório final; depois de muita investigação realizada a comissão chegou à conclusão de que o preço da tarifa pode ser reduzido de R$ 2,70 para R$ 2,22

O vereador Jorge Bernardi (PDT), líder do governo municipal na Câmara, tem se esforçado por aí para convencer a população que a CPI da Urbs, que ele presidiu até semana passada, não produziu uma "pizza" relatório final; depois de muita investigação realizada a comissão chegou à conclusão de que o preço da tarifa pode ser reduzido de R$ 2,70 para R$ 2,22 (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Esmael - O vereador Jorge Bernardi (PDT), líder do governo municipal na Câmara, tem se esforçado por aí para convencer o pacato cidadão curitibano que a CPI da Urbs, que ele presidiu até semana passada, não produziu uma "pizza" relatório final. Há controversas.

Depois de muita investigação realizada a comissão chegou à conclusão de que o preço da tarifa pode ser reduzido de R$ 2,70 para R$ 2,22. O líder do governo municipal é um dos que prega essa tese. Logo, cabe a pergunta: o prefeito vai baixar a tarifa quando?

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No começo de outubro, em sua coluna neste blog, o secretário Municipal de Governo, Ricardo Mac Donald, considerado o capitão do time de Fruet, radicalizou ao propor redução da tarifa de ônibus a R$ 1 e passe livre aos estudantes (clique aqui para relembrar).

Mac Donald aponta o vale-transporte universal como mecanismo de financiamento do sistema e baixar o preço da passagem para o usuário do transporte público na capital. Ele sugere que a receita da universalização do VT vá diretamente para o operador do sistema.
Volto à questão da controversa "CPI da Pizza". Este blog sempre defendeu da tese de que não basta reduzir a tarifa do ônibus para R$ 2,22, como sugere o relatório final da "investigação" (clique aqui para ler a íntegra).

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Os vereadores da CPI da Urbs não tiveram coragem de indiciar — sequer tiveram força para convocar o ex-prefeito Beto Richa e seu ex-procurador Ivan Bonilha — para explicar a licitação que a comissão julga irregular.

Uma CPI que investigava o transporte e seus tentáculos, que se pretendia ser séria, deveria ter ao menos recomendado a constituição da frota pública de ônibus na capital. Não o fez. Apenas recomendou trocar uma máfia pela outra ao sugerir nova licitação.

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Quanto à redução no preço da tarifa, tal qual já ocorreu no pedágio, pode-se conjunturalmente reduzir, mas, logo em diante, aumenta-se com a mesma facilidade. Afinal de contas, as empresas e o modelo privado de gerenciamento, através da Urbs, prevê o lucro no sistema de transporte coletivo.

 

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