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      Crise política pode voltar à Câmara de Curitiba

      Um vereador curitibano afirmou, sob a condição do anonimato, que a Câmara Municipal poderá voltar às páginas policiais em breve por causa da eleição para a mesa diretora da Casa; a disputa pela sucessão do vereador Paulo Salamuni (PV) será em fevereiro, mas já agita os bastidores da política na capital; o súbito interesse pela Câmara tem nome: 2016; segundo o parlamentar, um voto para a presidência do legislativo municipal está cotado a R$ 50 mil de entrada e R$ 5 mil mensais, em caso de sucesso, até 31 de dezembro de 2016

      Um vereador curitibano afirmou, sob a condição do anonimato, que a Câmara Municipal poderá voltar às páginas policiais em breve por causa da eleição para a mesa diretora da Casa; a disputa pela sucessão do vereador Paulo Salamuni (PV) será em fevereiro, mas já agita os bastidores da política na capital; o súbito interesse pela Câmara tem nome: 2016; segundo o parlamentar, um voto para a presidência do legislativo municipal está cotado a R$ 50 mil de entrada e R$ 5 mil mensais, em caso de sucesso, até 31 de dezembro de 2016 (Foto: Leonardo Lucena)
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      Blog do Esmael - Um vereador curitibano afirmou ao Blog do Esmael, sob a condição do anonimato, que a Câmara Municipal poderá voltar às páginas policiais em breve por causa da eleição para a mesa diretora da Casa.

      A disputa pela sucessão do vereador Paulo Salamuni (PV) será em fevereiro, mas já agita os bastidores da política na capital. O súbito interesse pela Câmara tem nome: 2016.

      Segundo o parlamentar, um voto para a presidência do legislativo municipal está cotado a R$ 50 mil de entrada e R$ 5 mil mensais, em caso de sucesso, até 31 de dezembro de 2016.

      A previsão do vereador, teria a ver com a sobra de orçamento na gestão Paulo Salamuni.

      Na gestão do "verde", até o final deste ano, estima-se que a Câmara terá economizado R$ 100 milhões que voltarão ao caixa da Prefeitura de Curitiba. E é justamente com essa grana que seria feito o "rachid" (divisão do dinheiro) entre os edis.

      A Câmara de Curitiba viveu intensa crise política entre os anos 2011 e 2012, que culminou com a renúncia do ex-presidente da Casa, João Cláudio Derosso, que era do PSDB.

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